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26/05/2009 - 11:03

Índice LIDE-FGV mostra retomada do otimismo empresarial

Cresce o número de entrevistados que acreditam na melhora de seus negócios em relação a 2008.

São Paulo– Os empresários brasileiros estão retomando o otimismo. É o que indica o último Índice LIDE-FGV de Clima Empresarial, que voltou a subir pela primeira vez desde novembro de 2008. No Almoço-Debate realizadono dia 25 de maio (quarta-feira), pelo Grupo de Líderes Empresariais, em São Paulo, que contou com a presença do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, uma nova pesquisa realizada com os 302 empresários presentes resultou em um índice de 5,2, numa escala de zero a dez. No último levantamento, em março, o índice havia atingido 4,7.

Outro ponto que mostra a volta das expectativas positivas por parte dos empresários é a situação dos negócios em comparação com 2008: 33% dos entrevistados disseram acreditar em melhora, contra 27% da última pesquisa; outros 37% apostam que a situação permanecerá igual (ante 41% no levantamento anterior); e 30% afirmaram que os negócios em 2009 serão piores que o ano passado. Esse último resultado caiu 2% em comparação à pesquisa de março.

Aumentou o número de empresários que pretende contratar novos funcionários, diz ainda a pesquisa LIDE-FGV. De março para cá, o índice passou de 22% para 26%. Também cresceu o número de entrevistados que pretende manter o quadro atual, de 58% para 61%. Assim sendo, apenas 13% falaram em demissões. Em março, eram 20%.

A carga tributária ainda é a maior vilã dos negócios, de acordo com a pesquisa: 62% dos entrevistados citaram o item como o principal fator que impede o crescimento de suas empresas. Outros 22% citaram o nível de procura, contra 8% que culparam o cenário político e 8% que se disseram prejudicados pelas taxas de juros.

Ao avaliar a eficiência geral do governo, os empresários entrevistados deram nota 4,7 para o governo federal (um pouco maior que os 4,2 concedidos em março), 6,2 para o governo estadual (queda em relação aos 6,6 da pesquisa anterior) e 6,6 para o governo municipal, que ficou praticamente estável – no levantamento anterior, obteve nota 6,7.

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