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27/05/2009 - 11:12

ESPM adota o Xadrez e War como ferramenta pedagógico no curso de relações internacionais

Para estimular a visão estratégica dos alunos, a ESPM adota como ferramenta pedagógica o Xadrez e War em sala de aula, aproveitando o potencial inteligente de cada jogo. O objetivo é ensinar e transmitir aos alunos a lógica de como funciona uma empresa, a função de cada departamento e funcionários, por meio da utilização de um software dos respectivos jogos.

O War - jogo de tabuleiro, disponível na versão online, sobre estratégias de guerra, representa a necessidade de estar atento para o ataque do concorrente. Essa observância é vital para permanecer no “jogo”, no (mercado). Já o xadrez, estratégico por natureza, ajuda a entender o papel de cada peça (ou seja, a função de cada funcionário e/ou departamentos da corporação).

“O objetivo é incentivá-los a pensar e colocá-los na pele de um empreendedor”, afirmou o professor George Rossi, de Marketing e Gerência de serviços em B2B, no curso de Relações Internacionais. "É imprescindível ser rápido, ao mesmo cauteloso, e não dar espaço para o xeque-mate do adversário", finaliza.

Para outros detalhes, a fonte é o professor George Rossi - de Marketing e Gerência de serviços em B2B, em Relações Internacionais da ESPM.

Observatório da Auteridade: o cinema como ferramenta pedagógica - Ampliar conhecimento global e despertar a visão crítica nos alunos por meio de filmes são as principais propostas oferecidas pelo Observatório da Auteridade, da ESPM. A atividade é conduzida por professores do curso de Relações Internacionais e, a cada encontro, é exibido um filme nacional ou internacional, cujo objetivo é mostrar as realidades globais e questões relevantes em destaque no mundo, a exemplo, o conflito entre árabes e judeus, na faixa de Gaza - penúltima mostra.

Os professores juntamente com os alunos discutem aspectos do filme, bem como o contexto histórico, social, cultural e religioso. Para o chileno Jorge Montecinos, professor de Relações Internacionais da ESPM, e um dos participantes, as metodologias aplicadas nas Universidades, hoje, levam o aluno a ter uma visão contaminada da realidade. "Antes de procurar entender a guerra, é necessário examinar as origens", afirmou.

A opinião também é do coordenador do Observatório, Geraldo Campos, que explica a proposta do trabalho. "O observatório não estimula os alunos a terem uma visão pronta, fundamentalista, nem reproduz uma aula, mas, sim, inclui o cinema como ferramenta pedagógica diferenciada”, disse. Campos acredita que, as artes, são as melhores formas de explicar os conflitos internacionais. “O cinema tem o poder de humanizar as questões políticas e culturais, logo, têm sido um canal de transformação".

Para mais informações, a fonte para este assunto é o professor de relações internacionais, especialista em assuntos voltados Política e cidadania Geraldo Campos.

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