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04/06/2009 - 12:31

Inadimplência assusta, veja dica para combater!

O constante alerta de muitos setores da sociedade sobre a necessidade de educação financeira parece não ter surtido efeito. Em função disso, foi informado recentemente pelo Banco Central de que a taxa geral de inadimplência das operações dos bancos com pessoas físicas e com empresas avançou de 5% em março para 5,2% em abril deste ano. Segundo a instituição, este é o valor mais alto desde outubro de 2000, quando somou 5,3%.

O aumento ocorrido em abril está relacionado com as operações das instituições financeiras com as empresas, que passou de 2,6% para 2,9% no mês passado. Atingindo o maior valor desde maio de 2001, quando somou 4,2%. Contudo, nem todas as informações são negativas, sendo que as operações dos bancos com as pessoas físicas tiveram redução da taxa de inadimplência em abril, para 8,2%, retornando a taxa de janeiro deste ano. Em março, estava em 8,4%.

Desses dados, a medida que devemos fazer é um alerta, pois, a situação é muito mais grave do que aparenta. Pois, existe a perspectivas de aumento dessas taxas nos próximos meses e esse endividamento pode prejudicar as finanças das famílias. Assim, a única alternativa para colocar as contas em dias é a pessoa se conscientizar da importância de mudar sua cultura, com a inserção em seu cotidiano da educação financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar.

Caso o consumidor não saiba como fazer o controle de seus gastos, hoje são muitas as opções para a pessoa conhecer melhor de suas finanças. Um exemplo é o site www.disop.com.br, que demonstra como fazer seu planejamento financeiro, possibilitando uma visão antecipada das contas a pagar e a receber, bem como quando o saldo está chegando no vermelho.

Mas, é importante reforçar que de nada adiantará todas essas medidas se o consumidor não tiver bem claro quais os seus objetivos, e nesse ponto é fundamental um alerta. O objetivo final não deve ser apenas pagar as dívidas. Pois, ao fazermos isso estaremos resolvendo apenas parcialmente o problema. É necessário metas muito maiores para serem atingidas, que eu chamo de sonhos (casa própria, carro, estudo, viajem, entre outras). Com isso se deixará de viver para pagar as contas se tornando um investidor que conseguirá atingir suas metas pagando a vista

Com isso, fica claro que é fundamental deixar de tratar as finanças pessoais apenas como uma ciência exata, e passar a trata a questão financeira de maneira comportamental. Para que a pessoa conquistá-la de forma comportamental. Sendo primordial estabelecer os sonhos que pretende atingir!.

. Por: Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor do livro “Terapia Financeira” - (Editora Gente), e criador da Metodologia DiSOP – Educação Financeira - Presidente do DiSOP Instituto de Educação Financeira – (www.disop.com.br).

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