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09/06/2009 - 10:23

Fashion Business prova que tem vida própria


Está provado: o Fashion Business, a maior bolsa de negócios da moda das Américas, tem vida própria. A 14ª edição do evento, que apresenta a coleção primavera-verão 2009-10, aberta no dia 7 de junho (domingo), numa área de 14 mil metros quadrados no Píer Mauá, recebeu um público 5% maior – entre compradores e visitantes - do que na abertura da mostra primavera-verão 2008-09.

Entre os quase 200 expositores de 12 estados brasileiros, além do Distrito Federal, cerca de 20 marcas fizeram seu debut – entre elas Osklen e Shop 126. Para o diretor do Fashion Business, Jerônimo Vargas, essa renovação de grifes expositoras é uma forma importante para ampliar as opções dos fiéis compradores multimarcas do Brasil e do exterior que vêm encomendar as novas coleções na bolsa de negócios da moda.

Na Shop 126, o movimento de vendas no primeiro dia de Fashion Business só não foi maior porque a maioria dos visitantes já era de clientes e a grife precisava manter uma reserva para os novos interessados. “Foi bem positivo, entraram muitos compradores em nosso estande. Recebemos também clientes antigos de Minas Gerais, da África do Sul, de Salvador (BA) e um novo, de Sorocaba (SP). Hoje, temos um cliente agendado de Teresina (PI). De uma maneira geral, percebi que para os lojistas dá status participar da bolsa de negócios e isso, por si só, é positivo para nós”, avalia a gerente da Shop 126, Ângela Vorperian.

Para a debutante Benntta, foi “espantoso” o movimento já no primeiro dia, ainda mais por ser um domingo. Recém nascida, com apenas seis meses de existência, a grife pernambucana encontrou terreno fértil para se lançar no mundo da moda. “É conversa de gente grande. Estamos no mesmo corredor de grifes com 30 anos de estrada”, comemora Marília Vieira, uma das sócias. Para quem busca uma identidade e crescimento de clientes, o Fashion Business está melhor que a encomenda, segundo Marília. “Estou adorando!”, resume.

A satisfação de veteranas como a Mara Mac também não fica atrás. No primeiro dia de evento, foram cinco clientes – de Petrolina, Recife, dois de Curitiba e um de Brasília, com negócios fechados no valor de R$ 100 mil. Mas a expectativa maior era reservada para hoje, o segundo dia, quando estavam agendadas visitas de compradores de Criciúma e Balneário Camboriú (SC), Teresina (PI), Caxias do Sul (RS), Belém (PA), Varginha (MG), Salvador (BA), Paranaguá (PR) e Campo Grande (MS), além de uma cliente da Grécia.

“A expectativa é de vender R$ 250 mil”, previu a gerente comercial da Mara Mac, Maria Teresa Freire. Há 30 anos no mercado da moda, Teresa se surpreendeu ao encontrar clientes que tinham cancelado previamente a participação na bolsa de negócios. “Acho que a separação do Fashion Rio fortaleceu o Fashion Business. Temos clientes que ficaram revoltadas com essa briga e vieram ao evento só para dar apoio”, revela.

Na Cavendish, que participa da maior bolsa de negócios da América Latina desde a primeira edição, o movimento foi semelhante ao da Mara Mac, também pioneira. No primeiro dia foram vendidos R$ 140 mil, mas havia maior expectativa para o segundo dia, quando estavam agendadas seis visitas. “Está legal, não deixa nada a dever às outras edições”, contabiliza a gerente Camila Resende.

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