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10/06/2009 - 08:20

Equipamentos para manutenção e obras no setor naval impulsionam negócios de locação no país


Na Brasil Offshore, Solaris mostrará as diferentes aplicações dos equipamentos de sua frota para locação.

Plataformas aéreas invadem o mercado, substituindo empilhadeiras, pequenos guindastes, gruas e cada vez mais se apresentam como ferramentas que agilizam trabalhos manuais e de elevação de pessoas.

A Solaris, que é líder no segmento de locação desses equipamentos, quer ampliar sua fatia e aumentar seu faturamento no setor Naval em cerca de 30% nos próximos três anos.

Com sua participação na 5ª edição da Brasil Offshore – 3ª maior Feira da indústria de offshore no mundo –, que acontece de 16 a 19 de junho, em Macaé – base de operações da Petrobras na Bacia de Campos, responsável por 85% da produção nacional de petróleo e 47% da produção de gás natural –, a SOLARIS quer aproveitar a exposição proporcionada pela feira para apresentar seus produtos e serviços, passando aos visitantes informações técnicas sobre a aplicação dos equipamentos em soluções de trabalho cotidianas.

Segundo a organização do evento, são esperados 45 mil visitantes, e a feira contará com a participação de mais de 500 empresas expositoras, de 33 países, incluindo Estados Unidos, França, Finlândia, Noruega, Alemanha, entre outros.

“Nossas expectativas são muito altas, principalmente com o aquecimento do mercado naval e de petróleo no Brasil”, diz Paulo Esteves, diretor Comercial da SOLARIS. E completa: “Esperamos que nossos negócios se incrementem e que as cinco linhas de produtos que compõem nossa frota sejam amplamente prospectadas e aplicadas no mercado off-shore.”

Embora o Rio de Janeiro seja um dos principais pólos comerciais do setor Naval, a Solaris tem como meta estender os negócios a outras capitais portuárias, como Ceará, Pernambuco, Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Entre os equipamentos mais procurados para atender o mercado Naval, destacam-se: . Linha AWP (plataformas) / marca JLG – são aplicáveis em todos os tipos de trabalho em altura, substituindo andaimes, escadas, balancins e outros.

.Linha TH (manipuladores) / marca Skytrak – são usados para substituir empilhadeiras, pequenos guindastes, gruas e agilizam também trabalhos manuais e de elevação de pessoas.

.Linha GS (geradores) / marca Cummins – são aplicáveis em toda e qualquer demanda de energia, seja pequena ou grande, como fonte principal ou secundária, emergencial ou na base de fornecimento, além das aplicações em reparos ou paradas programadas.

.Linha EM (movimento terra) / marcas Case / Bomag / Volvo e Komatsu. – são aplicáveis em casos de movimentação pesada de matéria-prima e insumos necessários aos processos produtivos de off-shore.

.Linha AC (compressores) / marca Sullair – são aplicáveis em instrumentação, linhas de ar, acionamentos automatizados, ferramental e para máquinário em geral de execução de serviços, tais como pintura, jateamento, ferramentas de torque etc.

Com a realização da Brasil Offshore, as perspectivas são bem otimistas para impulsionar os negócios. “O mercado já está relativamente aquecido, mas deverá melhorar muito até 2010”, na opinião de Esteves. Ele lembra que aproximadamente 18% do faturamento da Solaris são oriundos do mercado naval, direta ou indiretamente, e a expectativa é elevar este número para 30% dentro dos próximos três anos.

5ª Brasil Offshore, de 16 a 19 de junho de 2009,das 14h às 21h, no Centro de exposições Jornalista Roberto Marinho, Macaecentro, Rodovia Amaral Peixoto, km 170, São José do Barreto – Macaé – RJ.

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