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CANAIS

10/04/2007 - 06:09

Banda larga pode ser acessível para todas as pessoas através de rádio sem fio

Com a expectativa de vender 1 milhão de unidades de caixas Meraki em dois anos no Brasil, WNI começa a formar seu canal de distribuição.

São Paulo - Como estender serviços de banda larga aos lares de todas as pessoas e solucionar o problema da “última milha” - isto é, receber cobertura entre quatro paredes? O próximo bilhão a se conectar vive em casas fisicamente similares a um gateway de internet. A última fronteira para casas sem conexões, ou com conexões lentas, poderá ser fornecida por sinais de rádio enviados por transmissores no topo de postes de iluminação, uma vez que centenas de cidades já possuem redes Wi-Fi municipais ou estão em processo de obtê-las.

Nos Estados Unidos, 27% da população não possui acesso à internet, de acordo com um estudo completado no ano passado pelo Pew Internet and American Life Project. Entre estas pessoas, cerca de 30% ainda dependem de lentas conexões dial-up.

No Brasil, de acordo com o estudo divulgado pelo eMarketer, com base em dados históricos da União Internacional das Telecomunicações para o final de 2006, a penetração da internet no País é de 11,3% - ou seja, a cada grupo de 100 habitantes, menos de 12 têm acesso à internet. Hoje são 21,2 milhões de internautas brasileiros, mas se alguns obstáculos forem ultrapassados este número pode aumentar expressivamente.

Diante do desafio da “última milha”, uma intrigante e acessível alternativa apareceu: a Meraki, uma rede Wi-Fi que não é de cima para baixo, mas ao invés disso, ao nível do solo, peer-to-peer. Não depende de transmissores de rádio instalados por profissionais no topo de postes de iluminação, e sim em caixas que servem, dependendo da densidade populacional, mais de uma casa e podem ser instaladas por qualquer pessoa com muita facilidade.

Isto é possível por meio de uma inversão radical: ao invés de começar dentro da casa e tentar enviar sinais, a solução começa de dentro e manda os sinais para fora, aos vizinhos. Alguns destes vizinhos também podem possuir caixas Meraki que servirão como replicadores, utilizando o sinal para transmissão a mais pessoas. A empresa equipa suas caixas com um software que mantém uma "rede mista", que reassinala sinais dinamicamente ao passo que mais caixas são adicionadas ou desplugadas, e as condições ambientais que afetam a performance das redes flutuam momento a momento.

Com a expectativa de vender no Brasil, 1 milhão de unidades desta solução, a WNI está começa a cadastrar distribuidores para formar seu canal de vendas do Meraki.

A empresa está em busca de parceiros que atendam, principalmente, clientes corporativos, e tenham expertise nas áreas de informática, rádio e TI. “Empresas que trabalham com a venda de roteadores e switches podem agregar valor ao negócio ao comercializarem nossas soluções sem fio para redes internas e externas”, afirma Simone Martins Gonçalves, gerente comercial da WNI.

Segundo ela, nesta primeira fase a empresa está cadastrando contatos. Os interessados podem se pré-cadastrar através do email: [email protected]

A WNI irá avaliar os dados e eleger, em média, dois distribuidores por estado para o fechamento de acordos. “Este número porém irá variar de acordo com o tamanho da região”, observa Simone. De acordo com ela, a WNI quer formar um canal com empresas já consolidadas no mercado e com bom reconhecimento em seus respectivos estados. “Após fechadas as parcerias, a idéia é trabalhar no sistema de comissão e oferecer treinamento e certificações para o canal”, finaliza a executiva.

Perfil do WNI - A companhia no Brasil tem diversos casos de clientes com projetos de integração de redes com soluções avançadas wireless flexíveis (Wifi / WiMash) de rádio ponto a ponto e ponto-multiponto para aplicações de voz, dados e vídeo. São diversos equipamentos para as faixas de freqüência licenciadas (desde 165 MHz até 38 GHz) e não licenciadas (900 MHz, 2,4 e 5,7 GHz). A empresa provê ainda todos os materiais e outros equipamentos necessários para a implementação de projetos turn-key, incluindo, torres, cabos, antenas, sistemas de energia e itens de infra-estrutura. Com sede brasileira em Curitiba e parceiros de atendimento em todas as regiões do país, a WNI do Brasil é suportada pela WNI Global, cuja matriz está em San Jose, na Califórnia, Estados Unidos, com outras subsidiárias em diversos países. | www.meraki.com.br | ww.wni.com.br

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