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18/06/2009 - 10:35

Guardanapos: papel ou pano?

Confeccionados em matéria-prima de alta qualidade, guardanapos de papel estão se tornando presença cada vez mais constante às mesas das residências, hotéis e restaurantes.

A praticidade, a higiene e a otimização que os produtos de mesa confeccionados em papel de alta qualidade proporcionam aos estabelecimentos têm colocado em xeque o velho mito de que os guardanapos de tecido são mais elegantes. Hoje, o mercado dispõe de opções descartáveis personalizadas, luxuosas e de bom gosto que substituem muito bem os produtos de tecido e que, de quebra, oferecem vantagens do ponto de vista logístico, econômico, ambiental e higiênico.

Os consumidores têm à disposição uma ampla linha de produtos. Líder no segmento de luxo, A Relevo Guardanapos Especiais, por exemplo, oferece mais de 200 modelos de diferentes tamanhos e formatos para a composição de uma mesa sofisticada. A empresa trabalha com papel virgem de alta qualidade, que “descansa” em um depósito por três meses, o que o torna mais macio e sensível ao toque. Além disso, os produtos Relevo contam com um diferencial de requinte: vêm grafados com a logomarca do cliente em alto-relevo. “É uma solução elegante, discreta e de bom gosto. É um produto que está à altura das recepções que promovemos”, disse Eloá Reis, coordenadora de eventos do Buffet Fasano, que usa os produtos Relevo.

Higiene – O mito de que uma mesa tem que ser composta com um guardanapo em tecido, branco, grande, dobrado delicadamente já caiu por terra. O aspecto higiênico tem grande responsabilidade neste fato. O gerente do Bristol Castelmar, de Florianópolis, Paulo Jacovos, aponta que, para serem dispostos à mesa, os guardanapos de tecido sofrem inúmeros manuseios, que podem causar contaminação. Por isso, o uso de descartáveis tem se tornado tendência nos setores de hotelaria e gastronomia.

Outro ponto que merece destaque é o fato de, com a solução de grafar a logomarca do cliente em alto-relevo, a Relevo excluiu a tinta do processo. “Além de ser elegante, é muito mais higiênico. A pessoa não leva tinta à boca”, destacou Jacovos.

Logística e economia – Os descartáveis de luxo também facilitam a organização dos estabelecimentos. Enquanto os guardanapos de tecido requerem um aparato logístico considerável – que envolve recolhimento do material, lavagem e dobraduras –, os produtos de papel não requerem qualquer tipo de manutenção. “Basta encaminhá-los para a reciclagem”, aponta Jacovos. O resultado é economia no quadro de funcionários e simplicifação.

Por conta desta facilidade, o uso dos descartáveis de luxo tem aumentado em hotéis e restaurantes classe A. Esses segmentos, juntos, representam quase 70% do faturamento da Relevo.

Além da vantagem do ponto de vista logístico, as casas ainda economizam com os descartáveis de luxo, ao mesmo tempo em que representam uma opção sofisticada e de qualidade.

O Bioklin (guardanapo 40 x 40 cm, da linha da Relevo), por exemplo, custa R$ 0,08, enquanto a lavagem de um guardanapo de tecido custa, em média, três vezes mais. Manchas – como as de batom e gordura – são de difícil remoção e, por isso, periodicamente, peças precisam ser repostas, representando um gasto extra aos estabelecimentos.

Meio-ambiente – Certificada com o ISO 14001 (que atesta a responsabilidade ambiental da empresa), a Relevo adota uma série de normas-padrão ecologicamente correta. O grupo utiliza matéria-prima certificada, proveniente de reflorestamento e o processo produtivo é baseado em procedimentos que não agridem o meio ambiente.

Enquanto os produtos da Relevo são 70% recicláveis, os guardanapos de tecido consomem, no processo de lavagem, água e produtos químicos agressivos à natureza.

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