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19/06/2009 - 09:39

BID fornece apoio para prevenção e controle da pandemia de influenza A(H1N1) na América Latina e Caribe

O Japão é o principal doador na contribuição do Banco para um projeto destinado a fortalecer a vigilância sanitária e melhorar a resposta a emergências de saúde pública, com foco inicialmente na América Central

O Banco Interamericano de Desenvolvimento aprovou hoje uma doação de US$ 5 milhões para um programa destinado a apoiar a prevenção e controle da epidemia de influenza A(H1N1) e outras doenças infecciosas na América Latina e Caribe, com foco inicial na América Central.

O Japão está fornecendo US$ 2 milhões do total de US$ 5 milhões por meio de seu Fundo Especial do Japão; os US$ 3 milhões restantes vêm do capital ordinário do BID.

A contribuição do Banco para esse programa, desenvolvido em coordenação com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e a CDC Foundation norte-americana, foi anunciada inicialmente pelo BID em 1º de maio, nos primeiros estágios do surto de influenza A(H1N1). A verba aprovada hoje confirma a alocação de recursos poucos dias depois de a doença ter sido declarada pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Até 12 de junho de 2009, um total de 29.669 casos de infecção pelo vírus da influenza A(H1N1) haviam sido oficialmente notificados em 74 países, de acordo com as informações mais recentes disponíveis nas atualizações da OMS sobre a doença.

“A operação começa pela América Central, mas não é limitada a essa região”, disse Amanda Glassman, especialista em desenvolvimento social do BID. “Ela amplia esforços regionais anteriores voltados a fortalecer a vigilância epidemiológica no âmbito do Programa Mesoamericano de Vigilância Epidemiológica e também fará uso da experiência do México para controlar a disseminação da doença.”

O Programa Mesoamericano de Vigilância Epidemiológica foi lançado em 2006 com uma doação de US$ 150.000 do BID, que também financiou os estudos iniciais, em 1999, que levaram à criação desse sistema.

O programa inclui a produção de um banco de dados compartilhado de ocorrência e padrões de doenças nos países da América Central, para proporcionar informações atualizadas que permitirão às autoridades nacionais de saúde adotar ações preventivas de maneira mais eficaz.

Uma rede regional de laboratórios de saúde pública atuará na confirmação de casos de doenças infecciosas com potencial de cruzar fronteiras, enquanto um sistema regional de informação, comunicação e resposta a emergências de saúde pública proporcionará uma ajuda adicional às autoridades para analisar os dados da vigilância epidemiológica a fim de orientar a prevenção e o controle de doenças.

Prevê-se também a realização de uma reunião regional para compartilhar experiências e identificar as melhores práticas.| BID

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