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19/06/2009 - 10:17

O varejista soube aproveitar a redução do IPI?

Jornais desta semana mostraram que produtos da linha branca estão em falta no mercado.

Notícia indica que alguns varejistas pecaram em aspectos como falta de controle eficiente do estoque e gestão de perdas, entre outras coisas Especialista dá orientações para o dono da loja não transformar a oportunidade em dor de cabeça

As manchetes dos jornais sobre a falta de produtos da linha branca nas lojas não deixam dúvidas: alguns varejistas não souberam aproveitar da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos.

De acordo com André Lucena, gerente de Projetos da RGIS (www.rgis.com.br), empresa especializada em serviços para o varejo, quem não esteve atento às ineficiências na gestão do estoque acabou perdendo.

“Fatores como eficiência total no controle e reposição de estoques e cuidados especiais com furtos/roubos e quebras na retaguarda são essenciais para definir o tamanho da perda”, afirma.

Para o executivo, porém, ainda há tempo para recuperar o tempo (e o dinheiro) perdido. “Esta é a hora de investir em serviços especializados para a prevenção de perdas.” Segundo o especialista, uma das grandes vilãs é a contagem amadora dos estoques, que pode levar o varejista a ter prejuízos com falta ou excesso de itens no ponto-de-venda. “A ausência de controle profissional sobre a movimentação de produtos pode gerar perdas que vão desde uma pequena diferença de estoque até compras indevidas e, por que não dizer, aumento de furtos e fraudes”, detalha.

Lucena dá duas dicas valiosas: - Cuide do inventário da loja de forma profissional e, se necessário, procure empresas especializadas neste tipo de serviço. “A contagem do estoque é um trabalho minucioso. Se realizada de forma inadequada, apresentará discrepâncias entre estoque físico e teórico que certamente trará grandes prejuízos para o varejista.”

- Não abra mão de auditorias operacionais permanentes, para ter a medida exata dos gaps (diferenças) entre o processo devido e o efetivamente praticado em sua empresa. E para não correr risco com o desaparecimento de ‘produtos’, não esqueça também da inspeção do recebimento de mercadorias (IRM) que monitora suas entregas desde a Central de Distribuição até o estoque da loja.

Para o executivo, a adoção dessas práticas deve ser periódica e não apenas em datas sazonais ou períodos de incentivo ao consumo como os de agora. “Os desperdícios são atemporais e se não forem combatidos de forma eficaz e profissional, podem transformar qualquer céu de brigadeiro em uma violenta tempestade”, conclui.

Perfil do RGIS (www.rgis.com) - Fundada por Thomas J. Nicholson, em 1958, a RGIS (Retail Grocery Inventory Services, na sigla em inglês) é líder global em serviços de varejo e inventários. Com uma carteira de aproximadamente 20 mil clientes, a empresa possui 40 mil funcionários e colaboradores e 400 escritórios espalhados pelas Américas do Sul e do Norte, Europa, Ásia e Oceania.

No Brasil desde 1998, a RGIS é a única a fornecer soluções informatizadas em controle de recebimento e expedição, gerenciamento de estoque e inventários de ativos fixos.

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