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25/06/2009 - 10:22

Grupo Negrini tem novos diretores

Os médicos Otelo Correa dos Santos Filho e Roberto Martins Albuquerque fazem parte do novo quadro da empresa.

Os médicos Otelo Correa dos Santos Filho e Roberto Martins Albuquerque passam a integrar a diretoria do Grupo Negrini. Especializados na área de gestão de saúde, os novos diretores serão responsáveis pela prestação às seguradoras e operadoras de saúde de serviços de avaliação técnica para aceitação do risco para o Seguro de Vida; de regulação que vão contemplar a área de saúde suplementar; de segunda opinião médica; e de auxílio, monitoramento e acompanhamento do tratamento de pacientes portadores de doenças crônicas.

Otelo Correa dos Santos Filho estará à frente dos serviços de avaliação técnica para aceitação do risco para o Seguro de Vida e de desenvolvimento de uma gama de serviços de regulação que vão contemplar a área de saúde suplementar e os serviços de segunda opinião médica. Experiente profissional de Saúde Coletiva, com ênfase em Gestão de Programas e Serviços de Saúde, Otelo atuou como diretor da Fenaseg, e é um profundo conhecedor do mercado de saúde suplementar. Um mercado, segundo ele, que abrange 52 milhões de pessoas. “Ou seja, 30% da população brasileira estão contidas nesse número e a receita gerada por esse mercado foi de R$ 57 bilhões em 2008”, contabiliza.

Roberto Martins Albuquerque é diretor e fundador da ACE Gestão de Saúde, empresa que se integra ao Grupo Negrini na prestação às operadoras de planos de saúde de um serviço de acompanhamento, monitoramento, motivação e capacitação de pacientes que estão em tratamento em função de doenças crônicas. O objetivo é reduzir os custos das operadoras de saúde e desenvolver um trabalho de prevenção, educação e conscientização do paciente com relação a sua doença. “As doenças crônicas são consideradas hoje, no mundo, o grande flagelo a ser combatido no sistema de saúde. Há muito tempo, as doenças crônicas já substituíram as traumáticas no que diz respeito a atingir um grande número populacional e na relação de custos das operadoras com seus segurados crônicos. O pensamento hoje é de que é mais econômico e saudável para as operadoras e seus segurados dispôr de um serviço que monitore e eduque essas pessoas a terem gastos com o agravamento dessas doenças”, explica Albuquerque. Esse trabalho funciona com uma equipe de enfermeiros que acompanham tais pacientes fazendo um levantamento de dados do cotidiano dessas pessoas e instruindo-as num novo modo de agir perante a doença, a fim de interrompê-la. | VTN

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