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26/06/2009 - 10:18

Na literatura de negócios sobram regras e falta muito “Pulo do Gato”

Livros sobre o que fazer oferecem receitas passo a passo para o aperfeiçoamento pessoal e empresarial: cinco regras disso, dez práticas daquilo, etc. Contudo, sabemos que tudo isso leva o leitor ao beco das frustrações na hora de colocar em prática o que leu. A vida não é exatamente assim tão perfeita, organizada ou simples.

Dov Seidman, em Como – Por Que o Como Fazer Algo Significa Tudo nos Negócios e na Vida (DVS Editora, São Paulo, 2009, 362 páginas, R$ 64,00) – abre a caixa preta do pensamento empresarial. A DVS Editora é especializada em livros de negócios e gestão e acaba de lançar no Brasil esse livro que teve muita repercussão nos EUA.

O autor, um renomado especialista em governança corporativa, destaca como os valores são essenciais a cultura de uma empresa. A diferenciação pessoal, profissional e organizacional está na essência de todo o empenho no mundo empresarial. Seidman afirma: “Vivemos numa época em que temos uma verdadeira avalanche de informações e uma transparência sem precedentes, com as quais o mundo dos negócios mudou de forma dramática as regras do jogo”.

Em sua visão, não é mais o “o que” cada empresa faz, mas “como” ela faz que a distingue das outras. De forma que o “o que” se transforma em uma commodity. Sendo assim, para manter uma vantagem sustentável, as companhias devem se preocupar cada vez mais “como” desenvolver suas atividades. A explicação todo mundo está cansado de repetir em seminários e livros de negócios: Se alguém produz algo novo, ou mais barato, a concorrência rapidamente copia. A área do comportamento humano – como fazer o que fazemos - ainda não pode ser mercantilizado ou copiado.

A obra conta com os comentários elogiosos de prestigiados executivos e personalidades, tais como Sam Zell, presidente do Equity Group Investments; Bill Bradley, senador pelo estado de New Jersey; Jim Skinner, CEO da rede McDonald's e Jeff Kindler, CEO da farmacêutica Pfizer.

Este reconhecimento garantiu grande repercussão na mídia norte americana, com destaque especial para o artigo escrito pelo jornalista Thomas Friedman, jornalista do jornal The New York Times, defendendo os conceitos abordados no livro, para o universo corporativo.

O leitor aprenderá que, ao premiar, promover e destacar aquelas pessoas que fazem os seus “Comos” corretamente criará um ambiente de bom desempenho na organização, o que a levará a ter sucesso por muito tempo.

CEO da LRN Corporation, companhia que auxilia empresas globais de qualquer porte a aprender a vencer por meio do como, Dov Seidman oferece em seu livro uma nova maneira de assumir o porquê de acordarmos toda manhã e ir trabalhar. Um verdadeiro estudo de autogovernança e liderança.

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