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07/07/2009 - 11:58

Brasil vai a Cuba identificar oportunidades de investimento

Brasília– Empresários brasileiros chegaram no dia 6 de julho (segunda-feira), à capital Havana para identificar oportunidades de negócios com empresas cubanas de capital estatal. Serão doze empresas brasileiras, de diferentes setores, que buscarão essas parcerias. Entre eles estão os de energia, construção, alimentos, siderúrgico e medicamentos.

A missão articulada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), e liderada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), faz parte da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) lançada pelo Governo Federal no ano passado, que trata, entre outros temas, da questão de integração produtiva com a América Latina e Caribe.

Nos dias 6 e 7, o presidente da ABDI, Reginaldo Arcuri, realizará encontros com empresas brasileiras e cubanas de atividades afins, para discutir os interesses de parcerias. Segundo Arcuri, nestes encontros as empresas identificarão potenciais trabalhos conjuntos. “As parcerias podem acontecer de diversas formas: investimento, cooperação, troca de tecnologia, de conhecimento. São várias as possibilidades. O que importa é conseguirmos fomentar a integração produtiva entre os dois países”, afirma o presidente.

Nos dias 8 e 9, o ministro do MDIC, Miguel Jorge, se reunirá com ministros cubanos das áreas de Energia, Comércio, Comércio Exterior e Investimento Estrangeiros, Indústria Básica, Sideromecânica, Alimentícia, Informática e Comunicações e Agricultura, dando seqüência ao trabalho de promoção de parceria entre as empresas brasileiras e cubanas. O objetivo da viagem é promover o aumento do comércio bilateral e dos investimentos brasileiros no país.

- Cuba, que inicialmente dependia do turismo, da exportação de charutos e de níquel para sobreviver, desenvolveu um vigoroso setor de saúde capaz de alavancar a economia da ilha.

- Desde 2004, a economia cubana têm crescido a taxas muito superiores à média da América Latina. O PIB do país cresceu 11,1% em 2006 e 7,3% em 2007. No entanto, a devastação causada pelos furações Gustav e Ike, que atingiram a Ilha em setembro de 2008, teve relação direta com o baixo crescimento econômico de 2008: 4,3%.

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