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Ambev amplia eficiência e alcança Ebitda de R$ 1,824 bilhão no terceiro trimestre

Crescimento foi liderado pelas operações de cerveja no Brasil e em Quinsa, sendo que o market share de cerveja no Brasil cresceu de 68,1% para 68,6% na comparação com o mesmo período de 2005, o volume de vendas cresceu 4,3% em cervejas e 10,4% em refrigerantes, não alcoólicos e não carbonatados.

A AmBev – Companhia de Bebidas das Américas encerrou o período entre julho e setembro de 2006 com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,824 bilhão, o que representa um incremento de 18% sobre o mesmo período do ano passado. O lucro líquido no terceiro trimestre subiu 21,8% na mesma comparação, atingindo o montante de R$ 486,1 milhões. O lucro líquido por lote de mil ações aumentou 23,9%.

O segmento com maior destaque foi o de cerveja no Brasil, cujo Ebitda cresceu 18% na comparação com o período entre julho e setembro de 2005. O volume de vendas somou 15,1 milhões de hectolitros, com aumento de 4,3%. O market share das cervejas da Companhia subiu para 68,6%, ante os 68,1% no terceiro trimestre do ano passado. Ainda nesse segmento, a AmBev destaca o excelente desempenho das cervejas premium Bohemia e Original, cujos volumes de venda saltaram 27,8% e 40,6%, respectivamente.

Também houve evolução expressiva no segmento de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados (RefrigeNanc), que abrange os refrigerantes Pepsi, Guaraná Antarctica, Soda, Sukita e Água Tônica, além do isotônico Gatorade, os chás Lipton e a água Fratelli Vita. O volume de vendas atingiu 5,2 milhões de hectolitros, com elevação de 10,4% em relação a igual período de 2005. Esse desempenho é resultado do crescimento do mercado de refrigerantes, aliado à manutenção da participação média da AmBev no segmento (16,7%).

As operações da América Latina Hispânica (HILA) alcançaram Ebitda de R$ 197,8 milhões, valor 102,7% mais elevado que o do mesmo período do ano passado. O volume de vendas foi 15,9% maior, alcançando 8,1 milhões de hectolitros. O sucesso das operações de Quinsa, unidade que engloba Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, também foi essencial para o desempenho da AmBev no período. A unidade teve aumento de 31,9% no Ebitda em dólares americanos (excluído o efeito do aumento de participação da AmBev no período). A região do norte da América Latina (Hila-ex) gerou um Ebitda de R$ 0,5 milhão, o primeiro resultado positivo do ano. O volume de vendas cresceu 0,8% no período, puxado principalmente por refrigerantes na República Dominicana.

A Labatt, braço da AmBev na América do Norte, apresentou margem de Ebitda em reais de 43% no terceiro trimestre, reforçando o sólido crescimento que a região vem apresentando. Em dólares canadenses, o Ebitda da Labatt cresceu 4,5%, para CAD$ 244 milhões. O volume de venda da Labatt recuou 2,5%, devido à retração de 1,5% nas vendas para o mercado doméstico e queda de 7,8% no mercado de exportações.

“Os resultados do terceiro trimestre indicam que 2006 será mesmo um ano muito especial para a AmBev. A liderança na operação no Brasil tem em seus alicerces a busca constante por novas ações e a relação de parceria com os pontos-de-venda. O resultado é um maior market share, para 68,6% comparado com 68,1% no terceiro trimestre de 2005. Também estamos muito animados com a proximidade do verão, pois os nossos recentes lançamentos já são sucesso entre os consumidores. Skol Lemon, H2OH! e Brahma Black devem incrementar nossos resultados nos próximos meses. Outro importante passo dado pela AmBev foi a conclusão da última etapa da aliança com a Quinsa, cujos resultados têm sido excelentes”, comenta João Castro Neves, diretor Financeiro e de RI. www.ambev-ir.com

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