Supergreen dá dicas para construir uma casa ecológica

No EcoCenter, um espaço permanente da SuperGreen é possível conferir como funcionam e como são instalados os sistemas que economizam água e energia e materiais ecologicamente corretos.

A cada dia que passa aumenta a população no Planeta Terra e o consumo excessivo de água doce energia é um dos entraves em relação à conservação dos recursos hídricos. Mas, ao mesmo tempo nasce um novo comportamento na sociedade, lento, mas hoje perceptível. Essa é a opinião do engenheiro e diretor Airton Dudzevich da SuperGreen. “Hoje notamos que algumas pessoas estão preocupadas em economizar energia e água e também em preservar os recursos naturais que estão cada vez mais sendo prejudicados com os avanços das mudanças climáticas”, explica Dudzevich.

Desta forma, a SuperGreen que atende ao mercado da construção civil, hoje também atende o consumidor final que tem essa iniciativa e preocupação para instalar em sua residência sistemas sustentáveis em água e energia e também na aquisição de materiais desenvolvidos com base em critérios de sustentabilidade. “Temos que pensar no valor que podemos economizar com redução de gastos com água e energia elétrica num período, por exemplo, de 25 anos com base nas práticas de reaproveitamento de água e geração de energia com a luz que vem do sol ”, explica Dudzevich

Antenada com esse novo consumidor, a SuperGreen criou o primeiro Ecocenter do Brasil, um espaço permanente da empresa localizado na capital Paulista especializado em soluções sustentáveis. “Neste local, o consumidor pode chegar e verificar como funcionam e como são esses sistemas. Além disso, ele encontrará o sistema completo, ao invés de procurar por diversas peças e também não se preocupará com a instalação do equipamento. Para as residências disponibilizamos sistemas para o reaproveitamento da água de chuva, sistemas de aquecimento solar de água a vácuo para piscinas e chuveiros, sistemas de energia fotovoltaica para geração de energia elétrica e os tubos, conexões e acessórios em PPR (Polipropileno Randômico) produzidos com menos energia e que podem substituir os tubos de cobre”, informa Dudzevich.