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16/07/2009 - 10:28

ExecutaAção

Pesquisa realizada pelo NBER (National Bureau of Economic Research), nos Estados Unidos, mostra as características e habilidades dos CEOs (diretores executivos) que realmente importam para o mercado de trabalho e asseguram o sucesso dos profissionais de alto nível responsáveis pela gestão de grandes empresas.

Realizada com 316 diretores, que foram questionados em relação a 30 habilidades, o que se notou é que as empresas estão mais dispostas a contratar CEOs com habilidades gerais (generalistas) tanto as relacionadas com as funções que eles devem desenvolver quanto com aquelas ligadas ao tratamento da equipe. Gestão de pessoas, o grande desafio do momento.

Porém, quando analisado o sucesso desses CEOs, um tipo de habilidade se sobrepõe à outra, que são as ligadas à execução:

Capacidade de execução!

(Implementação efetiva de projetos essências para a empresa).

Isso quer dizer que o CEO que se destaca não é aquele mais sensível, criativo ou extrovertido. O diretor com melhor desempenho, pelo contrário, é aquele com capacidade de trabalho repetitivo, detalhista e observador. Visão interna e do mercado, sempre em sintonia com os consumidores.

Apesar do resultado apontado pela pesquisa, os dois perfis de diretores são valiosos. De acordo com o headhunter e sócio da consultoria de recrutamento Steer Recursos Humanos, Ivan Witt, na verdade, o resultado da pesquisa confirma o perfil da maioria dos profissionais selecionados para cargos de diretoria, que são reservados e têm habilidades de organização e execução.

Porém, ele afirmou que não são estes CEOs que têm novas ideias, criam produtos excepcionais e ditam o futuro. "Os destemidos e multidimensionais é que são os empreendedores, os quais implantam o negócio sem medo de errar.”

A tendência de mercado, de acordo com ele, é que os CEOs empreendedores se tornem cada vez mais valiosos para as empresas. Em relação ao Brasil, ele afirmou que já existe um número expressivo de presidentes empreendedores, cujo indicador aumentará sua importância cada vez mais. A idéia é tocar um negócio como se fosse o próprio dono, assumindo o leme como um

Intraempreendedor

Líder interno que faz o papel de dono.

. Por: Moacir Moura, palestrante, consultor especializado em gestão e motivação de pessoas. Certificado em Investigação Apreciativa pela Western University – Cleveland - Estados Unidos, através da FIEP. [email protected] - http://ogerente.com/tid

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