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22/07/2009 - 10:40

O sucesso ou o fracasso de um projeto de modernização de aplicações de negócios

Cada vez mais CIOs do mundo inteiro se defrontam com um dilema: o que fazer com aplicações legadas? Para essa pergunta existem apenas dois caminhos: Evoluir ou Revolucionar. De uma maneira bem simples, podemos dizer que revolução significa uma ruptura de um modelo anterior, ou seja, a partir de um determinado ponto inicia-se uma nova etapa sem considerar conceitos e conhecimentos adquiridos com o passar do tempo. Já evoluir significa seguir um contínuo aprimoramento, adaptando-se as novas realidades e necessidades sem romper de forma definitiva com o passado.

Levando este conceito ao mundo de TI, evoluir compara-se com o processo de modernizar aplicações de negócios existentes e revolucionar em reescrever ou substituir tais aplicações por pacotes. Evidentemente, todas as alternativas acima possuem vantagens e desvantagens, devendo-se sempre observar a cultura e as reais necessidades da organização, colocando o modismo mercadológico e tecnológico em um nível mais abaixo no momento de tomar uma decisão tão crítica quanto as operações que estas aplicações executam.

Tomando como premissa que as decisões devem primar pelo menor risco, custos e resultados em um menor tempo, além de agregar novas tecnologias, concluo que Evoluir é a forma mais eficaz de preservar investimentos atendendo a todos os requisitos citados acima. Analisando sobre um prisma estratégico, estas aplicações podem representar um grande diferencial em um mercado extremamente competitivo, pois o valor não está somente na tecnologia, mas sim, na regra de negócio, única para cada empresa.

Porém, para que os sistemas legados continuem sendo viáveis, precisam inevitavelmente evoluir, abrindo novas possibilidades de uso, agregando a sua comprovada maturidade e robustez a interoperabilidade com outras tecnologias, objetivando ser o menos impactante possível ao que podemos chamar de "stakeholders" dessas aplicações.

Contudo, reconheço que a responsabilidade que pesa sobre o CIO na hora de tomar a decisão de migrar de um mainframe, por exemplo, para outros sistemas não é fácil, entretanto, existem tecnologias e empresas sérias que permitem em um curto espaço de tempo, com baixo risco e custo, modernizar aplicações legadas preservando todas as características existentes, seja do Mainframe ou do ambiente atual em que se encontram, agregando novas ferramentas, tecnologias, além uma significativa redução de custos.

Vale ressaltar que aplicações legadas não residem apenas em Mainframes, com sua incontestável escalabilidade e segurança. Grandes aplicações COBOL são executadas em ambientes como Unix e MS Windows, porém, necessitam encontrar o caminho da modernização seguindo e utilizando todos os recursos que a linguagem atualmente oferece, apoiada em 50 anos de evolução.

. Por: Luiz Gustavo dos Santos André é CEO da INTERON, empresa brasileira dedicada a modernização e evolução de aplicações de negócios. Perfilk: INTERON - A INTERON Informática é uma empresa que está no mercado há 30 anos. A sua história começou em 1975, com a fundação da Escom Informática, empresa de sistema e computadores. O seu primeiro produto se tornou um marco por muitos anos: o SINCO Report para COBOL (Common Business Oriented Language). Devido a sua especialidade na linguagem de desenvolvimento COBOL, a Escom tornou-se um referencial em sua área de atuação e assumiu, em 1990, a distribuição da companhia norte-americana especializada na linguagem, a Acucorp, Inc. Em 1998, a Escom Informática passou a ser INTERON Informática, mantendo a mesma missão e filosofia de trabalho. Em conseqüência do seu crescimento, passa a investir em nova estrutura, novas soluções, novos segmentos de mercado, de modo a agregar maior valor à sua marca.

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