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23/07/2009 - 09:40

Empresários avaliam instrumentos de apoio à inovação tecnológica

Com investimentos de 0,54% do PIB ao ano em inovação, o Brasil teria que aumentar em quatro vezes este valor para alcançar o nível mínimo dos países mais industrializados do mundo. Seminário discute o assunto na Fiesp nesta sexta-feira (24).

Enquanto os países-membros da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento) investem de 2 a 3% do PIB em inovação tecnológica por ano, o Brasil destina apenas 0,54% de sua riqueza para este fim. De olho na agenda de desenvolvimento da inovação tecnológica no País, o Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec), da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), promove na sexta-feira (24), às 9 horas, um debate sobre o assunto.

O Seminário Avaliação dos Instrumentos de Apoio à Inovação Tecnológicapretende antecipar as discussões que ocuparão a agenda do 3º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, programado para ser realizado em meados de agosto pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“Queremos discutir com empresas que investem de maneira intensiva em tecnologia a natureza dos obstáculos e propor soluções para o aperfeiçoamento de políticas públicas, buscando convergência de interesses entre os setores público e privado”, justifica José Ricardo Roriz Coelho, diretor titular do Decomtec.

Programa - A abertura do evento será feita pelo diretor titular do Decomtec, José Ricardo Roriz Coelho, e do presidente do Conselho Superior de Tecnologia (Contec) da Fiesp, Carlos Henrique de Brito Cruz. Em seguida, os economistas Carlos Américo Pacheco (Unicamp) e Roberto Vermulm (USP) irão apresentar a agenda da Mobilização Empresarial para Inovação.

Já a diretora do Ciesp, Susy Hoffmann, a Presidente da Anpei (Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras), Maria Angela Rêgo Barros, e um representante do Ministério de Ciência e Tecnologia vão debater os incentivos fiscais para inovação. Neste mesmo bloco, serão analisadas as propostas das empresas Motorola, Embraer e Rhodia.

A subvenção econômica à inovação será abordada pelo presidente da Finep (Financiadora de Projetos), Luís Fernandes, e pelo presidente da Protec (Pró-Inovação Tecnológica na Indústria), Humberto Barbato. Serão apresentados casesdas empresas Omnisys Engenharia, Nanox Tecnologia e Brapenta.

E, por fim, o financiamento para inovação ficará a cargo do presidente da Finep, Luís Fernandes, e do diretor do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), João Carlos Ferraz. As empresas Taum Chemie, Opto Eletrônica e Asga mostrarão suas experiências no assunto.

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