“Fundamentos de Contabilidade Utilizando o Excel”

O professor Ari de Abreu, autor do livro “Fundamentos de Contabilidade Utilizando o Excel” no ano de 2006 pela editora Saraiva.

Ari Ferreira de Abreu nasceu na cidade de São Paulo em 31/05/1965. - Formado em Engenharia Mecânica - Ênfase mecatrônica pela Universidade de São Paulo em (1990), graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo em (1997), mestrado em Interunidades em Energia pela Universidade de São Paulo em (1994), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo em (2004), doutorado em Interunidades em Energia pela Universidade de São Paulo em (2000) e curso-tecnico-profissionalizante em Técnico em Eletrotécnica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo em (1984).

Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo e Revisor de periódico da UNB Contábil.

Resumos de alguns artigos escritos pelo Professor Ari: Ações de Viúva-As ações que pagam bons dividendos são conhecidas pelo mercado como ações de viúva. Os maiores operadores do mercado buscam negociar com ações que tenham grandes volumes negociados e apresentem fortes oscilações de forma a comprar na baixa e vender na alta, dentro de curtos períodos. Entretanto, as ações de viúva mostram-se como boa alternativa para o investidor que pretende permanecer com as ações em seu poder por longos períodos, não possui um capital muito elevado e não dispõe de tempo e capacidade emocional para acompanhar o mercado diariamente.

Um tributo mal projetado- Para cobrir o rombo da previdência, quer causado por uma má gestão dos recursos, quer por erros do próprio sistema, foram criados alguns tributos, como a Cofins, a CSLL e a parte patronal do INSS. Este último tributo é particularmente injusto, pois tributa a empresa no momento em que vai distribuir seus lucros com a sociedade, quer pela geração de empregos, quer pelo aumento da remuneração. Esse tributo incentiva a precarização das relações de trabalhos, incentivando a terceirização e a informalidade. Neste artigo é proposta a substituição desse imposto por um tributo sobre a mais valia de forma a, sem aumentar a carga tributária, incentivar as empresas a cumprir sua função social de gerar empregos e remunerar adequadamente.

INSS... Quando vale a pena contribuir um pouco mais-Em 1994 foi feita uma reforma previdenciária que introduziu o fator previdenciário e passou a considerar apenas a média das 80% maiores contribuições para o cálculo da aposentadoria. Até aquela data, era interessante postergar a aposentadoria para receber um valor um pouco maior. Entretanto, a introdução desses elementos no cálculo torna aquela atitude um mero desperdício de dinheiro. Pretende-se aqui mostrar em quais (raros) casos vale a pena postergar a aposentadorias.

Se aposentando aos 50 com R$ 5.000 mensais-A matemática financeira ensina que a poupança de recursos hoje implica em um acumulo de capital que pode ser surpreendente. Um jovem que se prive do prazer proporcionado por um cafezinho, que custa R$1,50 daqui a 40 anos terá cerca de R$40,00 como resultado de uma aplicação, valor suficiente para comprar uma pílula de Viagra, que talvez lhe proporcione mais prazer que o cafezinho de hoje. Com esse raciocínio, e usando duas fórmulas prontas do Excel pode-se calcular uma aposentadoria custeada com recursos próprios. Isso permite que um jovem de 20 anos poupe cerca de R$430 ao mês e se aposente aos 50 anos, com uma renda mensal de R$5.000.