Indra: Lucro Líquido alcança 108 milhões de euros no primeiro semestre de 2009

As vendas cresceram 7% e a carteira de pedidos 6% A margem operacional (EBIT/Vendas) se mantém em 11,4%, igual ao exercício anterior foram incorporados ao Conselho, Matías Amat e Juan March de la Lastra.

A Indra obteve lucro líquido de 108 milhões de euros no primeiro semestre de 2009, o que representa um incremento de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior, número igual ao registrado pelas vendas, que aumentaram para 1.333 milhões de euros. A contratação fechou em 1.524 milhões de euros, o que significa um crescimento de 4%.

O Resultado de Exploração (EBIT) aumentou 7%, com 152 milhões de euros, mantendo a margem operacional sobre vendas (EBIT/Vendas) no mesmo nível que no exercício anterior, 11,4%.

A carteira de pedidos alcançou 2.607 milhões de euros, com um crescimento de 6%; mais de uma vez as vendas dos últimos doze meses.

O mercado internacional eleva o crescimento - No termino do primeiro semestre, as vendas no mercado nacional (Espanha) cresceram 4% com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto que as vendas do mercado internacional cresceram 13%. Por áreas geográficas, as vendas na Europa cresceram 7%; na América Latina 15%; e em outros países 46%. Por segmentos, as vendas de soluções cresceram 6% e as de serviços 8%.

Durante este período, o destaque foi o bom comportamento de todos os mercados verticais, especialmente os de Transporte e Tráfego, Telecom & Mídia e Serviços Financeiros, com crescimento de dois dígitos.

Evolução geral e objetivos 2009 - Em um cenário econômico e setorial de forte atonia, a Indra está conseguindo manter o crescimento e rentabilidade.

O esforço realizado nos últimos anos na internacionalização da companhia, unido ao reforço da posição em grandes clientes espanhóis, tem permitido à Indra seguir registrando crescimento e uma melhor evolução que o conjunto do seu setor.

A combinação destes fatores permite ratificar a plena confiança em cumprir os objetivos estabelecidos no início do exercício, podendo concretizá-los da seguinte forma:

Um aumento nas vendas entre 5% e 7%, com maior crescimento nos mercados internacionais.

Uma contratação entre 2.650 milhões de euros e 2.750 milhões de euros, o que implica em aumento entre 3% e 7%, obtendo assim o objetivo anunciado de conseguir que a contratação seja superior tanto à do exercício anterior como às vendas do presente exercício (2009). Isso permitirá por mais um ano aumentar a carteira de pedidos.

Uma margem EBIT de 11,4%, similar à alcançada no exercício passado e no ponto médio do previsto para este ano (11,3% - 11,5%).

Conselho de Administração - Matías Amat passa a incorporar o Conselho, em representação de Cajá Madrid, substituindo a Mariano Pérez Claver. Do mesmo modo, o Conselho concordou com a nomeação de Juan March de la Lastra, em nome da Corporação Financeira Alba, para ocupar a vaga existente pela demissão de Rafael Villaseca.

Matías Amat é o atual diretor geral de negócios de Cajá Madrid e conselheiro delegado da Corporação Financeira de Caja Madrid; Juan March de la Lastra é diretor adjunto da Presidência de Corporação Financeira Alba. Os perfis profissionais dos dois novos conselheiros estão disponíveis, igualmente aos dos demais membros do Conselho, na página web da sociedade [www.indra.es].

O Conselho também aprovou modificações em seus cargos e comissões, cuja composição final fica: presidente: Javier Monzón, vice-presidentes: Matías Amat (Caja Madrid) e Manuel Soto.

Comissão Delegada: Javier Monzón (presidente), Isabel Aguilera, Matías Amat, Luis Lada, Juan March, Regino Moranchel, Joaquín Moya-Angeler e Rosa Sugrañes.

Comissão de Auditoría e Cumprimento: Manuel Soto (presidente), Isabel Aguilera, Mónica de Oriol, Estanislao Rodríguez-Ponga e Eusebio Vidal-Ribas.

Comissão de Nomeação, Retribuções e Governo Corporativo: Joaquín Moya-Angeler (presidente), Matías Amat, Salvador Gabarró, Daniel García-Pita e Mónica de Oriol.