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04/08/2009 - 12:03

TIM Participações atingiu maior aceleração na base de assinantes, ARPU e VAS no segundo trimestre de 2009

Volta ao crescimento com rentabilidade: adições líquidas de 1,7 milhão no segundo trimestre, representando 29,1% das adições líquidas do mercado, associado ao crescimento do ARPU para R$ 26,60, aceleração trimestre a trimestre nas seguintes métricas: ase de clientes de 37,8 milhões contra 36,1 no primeiro trimestre, minutos por usuário (MOU) subiu de 70 para 73, Receita Média por Usuário (ARPU) aumentou 2,1% para R$ 26,6, Serviços de Valor Agregado (VAS): R$ 483 milhões, com aumento de 12,5% representando 12,3% da receita bruta de serviços, Receita líquida de serviços cresceu 4% para R$ 2.936 milhões, Receita líquida total subiu 9,7% para R$ 3.304 milhões, EBITDA e margem EBITDA: R$ 736 milhões, crescimento de 20,8%, com margem 22,3%, dois pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2009, satisfação de clientes com melhoria significativa na qualidade de rede e serviços, conforme indicadores da Anatel, Fluxo de Caixa Livre de R$ 407 milhões, e continuação do plano de eficiência estrutural, com foco nas despesas gerais e administrativas, custos industriais e inadimplência, financiando o reposicionamento comercial e preservando a rentabilidade, a inadimplência apresentou queda de 48% em relação ao segundo trimestre de 2008, totalizando R$ 106 milhões, o equivalente a 3,6% da receita líquida de serviços no segundo trimestre de 2009.

Rio de Janeiro – A TIM Participações S.A., companhia que controla diretamente a TIM Celular S.A. e indiretamente a TIM Nordeste S.A., apresenta os resultados financeiros do segundo trimestre de 2009, que apontam para uma consistente melhoria, sobretudo dos indicadores operacionais. Resultado de forte estratégia comercial, a operadora tem disputado a liderança nas adições líquidas com 1,7 milhão no trimestre, o equivalente a 29,1% de todas as vendas líquidas do mercado, revertendo a tendência de queda de market share e já apresentando crescimento de 0,2 pontos percentuais para 23,7% de participação. A base de assinantes atingiu 37,8 milhões de linhas, 11,9% acima de igual período de 2008.

“O segundo trimestre de 2009 é uma passagem importante no plano de relançamento da companhia. Voltamos a vender graças ao novo portifólio de ofertas e à melhoria da qualidade de rede e atendimento e ações de estímulos comerciais. Mostramos uma maior aceleração na dinâmica dos principais indicadores de performance: base de assinantes, ARPU e VAS, o que indica que estamos no caminho certo, revertendo a tendência de queda para um crescimento acompanhado de maior rentabilidade e geração de caixa. Ampliamos os investimentos na marca, retomamos o alto nível na satisfação de clientes e continuamos com os resultados positivos do plano de eficiência, que tem nos permitido crescer sem comprometer a rentabilidade. Para o segundo semestre continuaremos com a melhoria dos indicadores operacionais com reflexos positivos nos indicadores financeiros. Nosso plano é ampliar a base pós-paga e aumentar o MOU impulsionado por maior estímulo no pré-pago. Chegamos ao fim do segundo trimestre satisfeitos pela maneira como evolui o plano operacional e com o desenvolvimento de todos os indicadores de performance operacionais, trimestre a trimestre. Estamos avançando com o plano de reposicionamento da companhia que deve nos permitir crescer na preferência e na base de clientes e em eficiência, constituindo uma sólida plataforma para o desenvolvimento de longo prazo”, afirma Luca Luciani, presidente da TIM Participações.

A receita bruta atingiu R$ 4.505 milhões no segundo trimestre de 2009 com ligeiro crescimento de 1,1% em relação a igual período de 2008. Na comparação com o primeiro trimestre de 2009, apresentou um aumento de 6,9%. A receita líquida somou R$ 3.304 milhões, com crescimento de 3,7% comparado com os R$ 3.186 milhões registrados há um ano ou 9,7% se comparado ao primeiro trimestre de 2009. A receita líquida de serviços cresceu 4% para R$ 2.936 milhões, comparada ao primeiro trimestre de 2009. A receita bruta da venda de aparelhos alcançou R$ 573 milhões no trimestre, 42,9% superior aos R$ 401 milhões reportados no segundo trimestre de 2008. Esse crescimento deve-se, principalmente, à recente abordagem competitiva no segmento pós-pago e na performance da portabilidade numérica.

As receitas de VAS cresceram 21,7% em relação ao segundo trimestre de 2008, somando R$ 483 milhões e já representam 12,3% da receita total de serviços, comparado aos 9,8% do ano anterior.

O ARPU registrou R$ 26,6, com aumento de 2,1% sobre o trimestre anterior e uma queda de 11% sobre igual período de 2008.

A redução da inadimplência atingiu R$ 106 milhões e queda de 48% ano a ano, equivalente a 3,6% da receita líquida de serviços. As despesas operacionais se mantiveram estáveis em R$ 2.568 milhões refletindo o importante papel do plano de eficiência para a rentabilidade, mesmo com as intensas atividades comerciais do período.

Como resultado, o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) apresentou crescimento de 15,5% totalizando R$ 736 milhões. A margem EBTIDA atingiu 22,3%, 2,3 pontos percentuais acima do segundo trimestre de 2008.

A operadora encerrou o segundo trimestre com um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões, uma melhor performance quando comparada ao prejuízo de R$ 144 milhões do trimestre anterior e à perda de R$ 66,3 milhões do segundo trimestre de 2008.

Principais ações - A TIM apresentou uma elevada recuperação na qualidade de serviços e rede, segundo pesquisa de mercado, confirmada pela significativa melhoria nos indicadores de qualidade da Anatel. O destaque é o indicador de qualidade de rede em que atingiu o índice de 100% no mês de junho.

A empresa também lançou novas ofertas comerciais, entre elas os planos Infinity, sucesso de vendas, que no segmento pós-pago já respondem por mais da metade das novas adições, sendo que no segmento pré-pago já somam aproximadamente 2,5 milhões de usuários. A forte atratividade e inovação desta oferta foram fundamentais para a melhoria dos indicadores comerciais e para o crescimento de market share.

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