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12/08/2009 - 11:38

Havan divulga espetáculo do Bolshoi

Rede de lojas está apoiando a apresentação da Temporada 2009 do Bolshoi, em Joinville.

A Havan está apoiando a divulgação da apresentação da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil e Cia Jovem, que acontece nesta terça-feira, dia 11 de agosto, às 20h, no Teatro Juarez Machado, em Joinville. O espetáculo integra a Temporada 2009 do Bolshoi, uma homenagem a Fokine, coreógrafo do século XX. No repertório estão clássicos como "Chopiniana”, “Danças Polovitsianas”, “A morte do cisne’”, “Sherazade” e “O espectro da rosa”.

Balés:"Sherazade"- Uma dança exótica, criada em 1910, que narra a história de um rei que após ser traído por sua primeira esposa, todo dia desposava uma virgem e a matava. Quando conhece Sherazade, já havia matado três mil mulheres. Ela, que tinha lido muitos livros, conta uma história que cativa a atenção do rei. Por conta de suas histórias, ele a mantém viva até que, depois de mil e uma noites e três filhos, ele desiste de matá-la e faz dela sua rainha.

“A Morte do Cisne” - Um dos mais famosos solos, coreografado por Fokine para Anna Pavlova. A peça conta a história do ultimo voo de um cisne, antes de sua morte. Criada em 1907, com música de Saint Saens, a coreografia tem como passo básico o pas de bourrée – simples sob o ponto de vista da técnica de pontas, mas cada movimento do torso e dos braços exige uma tal capacidade de expressão, com dramaticidade e emoção de voo, que torna esta performance dificílima e de uma beleza única.

“O espectro da rosa” - Balé em um ato, de 1911, inspirado no poema de Teófilo de Gauthier, com música Carl Maria von Weber. A obra conta a história de uma jovem que relembra, com uma rosa na mão (presente de um rapaz), a festa de que participou. Ao dormir, sonha que o espectro da rosa entra voando pela janela, e eles dançam.

“Chopiniana” - O balé “Chopiniana”, foi coreografado pelo russo Mikhail Fokine em 1909. Um balé à luz da lua em um ambiente clássico onde um jovem sonhador, sempre em busca do novo, dança em meio às sílfides, que são seres invisíveis do ar. A obra descreve, apenas sugerindo, as sensações percebidas por eles, ao som da música de Chopin. O balé não tem fragmentos nem partes. É apenas um ato. O corpo de baile é a essência da obra. A plasticidade e leveza das mãos e os suaves gestos da cabeça completam a atmosfera do balé.

“Danças polovitzianas” - As danças polovitzianas extraídas da ópera “O Príncipe Igor” são de grande beleza, força e entusiasmo. A ópera narra um episódio de invasão do sul da Rússia no século XII por um povo bárbaro e nômade conhecido como polovitzianos. Guerreiros dançam em comemoração à vitória sobre seus inimigos.

A primeira versão das danças polovitzianas foi coreografada por Mikhail Fokine e teve sua estreia em 19 de março de 1909, provocando um forte contraste às tendências da época. A versão apresentada pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é de Kasyan Goleyzovsky, outro famoso coreógrafo russo.

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