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13/08/2009 - 11:38

Banco Central publica novo Relatório de Gestão das Reservas Internacionais

Brasília – O Banco Central dá início no dia 12 de agosto (quarta-feira), à publicação do Relatório Semestral de Gestão das Reservas Internacionais. Dividido em cinco partes, o relatório apresenta os fundamentos em que se baseia a gestão das reservas, descreve a política de investimentos e explicita os diversos riscos envolvidos na administração dos ativos que compõem as reservas. O documento fornece informações sobre a rentabilidade da aplicação deste ativo e contém um glossário dos principais termos usados.

De acordo com o BC, a primeira edição do relatório contempla o período de 2002 a 2008. Entre janeiro de 2002 e dezembro do ano passado, as reservas no conceito de liquidez internacional aumentaram de US$ 36,2 bilhões para US$ 206,8 bilhões. O aumento de US$ 170,6 bilhões é, principalmente, resultado da política de acumulação das reservas iniciada em 2004. O estudo revela que, entre 2002 e 2008, o rendimento médio em dólar das reservas foi de aproximadamente 6,2% ao ano. No ano passado, a rentabilidade obtida foi de 9,3%, ante 9,4% de 2007.

“Após esta primeira publicação, o relatório passará a ser divulgado nos meses de junho e dezembro. Por razões estratégicas de investimentos das reservas, as informações disponibilizadas terão defasagem de seis meses. Com a divulgação regular desse documento, o Banco Central amplia ainda mais a transparência e a prestação de contas do processo de gestão deste importante ativo da sociedade brasileira. Em termos de divulgação de informações sobre as reservas, o Brasil ficará na vanguarda das melhores práticas internacionais.

A gestão das reservas internacionais ancora-se em um sistema de governança estruturado que contempla uma hierarquia entre as instâncias decisórias, bem como um completo sistema de controle, aferição diária de resultados e acompanhamento dos investimentos. Para essa boa gestão, foi concebido um arcabouço baseado em três pilares: Carteira de Referência, Limites Operacionais e Avaliação de Resultados. Adicionalmente, são monitorados, também de forma diária, os riscos de mercado, de crédito, de liquidez e o operacional.”, conclui a nota.

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