GDK apresenta a reabilitação do oleoduto São Sebastião-Cubatão na Rio Pipeline

Projeto é considerado um referencial no setor .

O diretor de Negócios da GDK, Conrado Serodio, apresenta dia 22,durante a 7ª. Edição da Rio Pipeline, o projeto de reabilitação de 30km dos 100km do oleoduto São Sebastião-Cubatão. A obra, executada em 10 meses em faixa na Mata Atlântica e áreas urbanas, no litoral Norte de São Paulo, é considerada um referencial nos projetos de reabilitação de dutos da Petrobras. Não só pela extensão da faixa de duto substituída, mas também pela complexidade do entorno sócio-econômico e ambiental. A empreitada atravessou oito condomínios fechados na orla de São Sebastião, cruzou dez cursos d’água e nascentes, seis estradas de tráfego intenso, ruas e praças. Além disso, a obra, executada em apenas dez meses, demandou a paralisação do oleoduto por apenas 24 horas.

A obra de reabilitação do trecho, com a construção do novo duto ao lado da linha existente desde 1972 e em plena operação, em uma faixa de apenas dez metros de largura, foi planejada e executada a partir de um estudo criterioso da obras, sob o aspecto de logística e seleção de métodos,equipes e equipamentos mais adequados a cada situação específica.

“A total integração das equipes de QSMS e comunicação social e sua integração com as oito frentes de montagem demonstraram-se fundamentais para que a logística da obra fosse equacionada,mas principalmente para que as ações preventivas nestas áreas estivessem implantadas para assegurar a entrega da obra em um prazo curto”, afirma Serodio.

Durante a Rio Pipeline serão apresentados os detalhes do treinamento e capacitação específicos das equipes e recursos e sua ação no campo, até as soluções técnicas de montagem e o plano de gerenciamento integrado, ilustrados com um “sobrevôo virtual” pela obra.

Com a continuidade do programa de reabilitação de dutos da estatal, a GDK vê boas perspectivas para manter sua histórica participação neste segmento de negócio. A construção e reabilitação de dutos terrestres e marítimos respondem por cerca de 60% de sua carteira de construção e montagem pesada na área de petróleo e gás.