Investimento de apenas R$ 10 mil garante compra de franquia de ensino voltada para a superação de desafios

Método Supera implantará 20 unidades na Região Metropolitana de Campinas. Produto é inovador não tem concorrentes no mercado.

Focado nas pessoas que procuram um negócio próprio e não têm muito capital para investir, o Supera - método educacional voltado para o desenvolvimento do cérebro e da capacidade de aprendizado por meio da utilização co ábaco como ferramenta - inaugura uma franqueadora Regional em Campinas para permitir a abertura de 20 unidades franqueadas.

O investimento inicial da franquia é de apenas R$ 10 mil e os pré-requisitos são simples: que o franqueado tenha completado o Segundo Grau, goste de atuar na área da Educação, seja dinâmico e tenha disponibilidade para trabalhar em seu próprio negócio.

A Regional Campinas do Método Supera funcionará na rua Santo Antônio, 189, no Cambuí, onde também será instalada a primeira unidade de franquia na cidade. Inicialmente serão comercializadas 20 franquias em diferentes bairros de Campinas e nas cidades de Americana, Paulínia, Santa Bárbara D\´Oeste, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Indaiatuba, Monte Mor, Sumaré e Valinhos.

O espaço físico necessário para a instalação de cada unidade franqueada é de aproximadamente 30 m², suficientes para comportar uma sala de aula com capacidade para 12 alunos por turma, além de uma recepção e secretaria. A franqueadora oferece, além do suporte pedagógico, treinamentos administrativo, comercial e operacional e assessoria para a implantação do negócio.

"O retorno financeiro é rápido e o negócio proporciona ótima rentabilidade, possibilitando a independência financeira do franqueado em poucos meses", garante a diretora da Regional Campinas do Método Supera Sandra Regina Ferreira Fontana. "O prazo médio de retorno do investimento varia de 6 a 10 meses, dependendo do número de alunos que o franqueado se dispuser a atender", assegura.

Lucro líquido - De acordo com Sandra, o lucro líquido mensal do franqueado que atender 60 alunos, por exemplo, será de R$ 2.1160,00, podendo chegar a R$ 8.710,00 para o atendimento de 160 alunos por unidade. A capacidade máxima de cada unidade é de 480 alunos, se o franqueado implantar a segunda sala de aula.

A carga horária dos alunos é de duas horas semanais. "Na região Metropolitana de Campinas nosso público alvo para a aquisição das franquias são professores aposentados, pessoas que acreditam estar fora do mercado de trabalho devido à idade e mulheres que após alguns anos de dedicação ao lar pretendem voltar à ativa, jovens recém formados e empreendedores", explica.

Implantado em 2005, em São José dos Campos, o Método Supera teve aceitação imediata e, já em agosto do ano passado, transformou-se em franquia. Em poucos meses o Supera somava nove franquias e uma Unidade Regional em João Pessoa, na Paraíba. Além da Regional que está sendo inaugurada em Campinas, outras começarão a funcionar em maio (Joinville, Curitiba e Jacareí) e em junho (Sorocaba). Informações sobre a aquisição de franquias podem ser obtidas pelo telefone (19) 3253-4945 e, sobre matriculas, na unidade Cambuí pelo telefone (19) 3386-8645.

Método Supera - O Supera não é um curso de conteúdo. Seus criadores o definem como uma "ginástica para o cérebro", pois se trata de um método que propõe exercícios lógicos e desafiadores para o cérebro com a ajuda do ábaco, um antigo instrumento oriental utilizado para cálculos.

O método é praticado como atividade extracurricular e pode auxiliar crianças e jovens nos estudos porque amplia a capacidade de absorção e retenção das informações. Para os jovens e adultos, o exercício com o ábaco auxilia em suas atividades profissionais por permitir a descoberta de novos caminhos para a solução de desafios com muito mais facilidade e velocidade. Para quem já está na Melhor Idade, os exercícios estimulam o cérebro e evitam doenças como o alzheimer.

O divertido método foi criado pelo engenheiro do Instituo Tecnológico de Aeronáutica (ITA - São José dos Campos), Antonio Carlos Guarini Perpétuo, quando da necessidade de auxiliar o seu próprio filho a melhorar a concentração nos estudos. Por dois anos, o engenheiro uniu-se a uma equipe pedagógica para pesquisar os avanços da neurociência voltados para a estimulação do cérebro. Para tanto, foi buscar no passado a solução para ajudar os jovens a se prepararem para o futuro.

Antonio Carlos adotou o ábaco - antigo instrumento de cálculo considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos - e passou a utilizá-lo como exercício matemático para desenvolver o raciocínio lógico. Ao ocidentalizar a técnica, muita praticada nos paises orientais, o engenheiro incluiu dinâmicas de grupo para também trabalhar o relacionamento interpessoal e para melhorar a criatividade, a disciplina e a auto-estima dos alunos.

Perfil ábaco - O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, provavelmente criado na Mesopotâmia há mais de 5.000 anos. Considerado um remoto antepassado das calculadoras, o ábaco é formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical. Cada bastão contém cinco contas móveis, que podem ser movidas para cima e para baixo. O número de contas na posição inferior representa um determinado valor.

O instrumento emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de cinco. Algumas hastes podem ser reservadas pelo operador para armazenar resultados intermediários. Desta forma, poucas guias são necessárias, já que o ábaco é usado mais como um reforço de memória enquanto o usuário faz as contas de cabeça.

Curiosidades - Os gregos e romanos, na antiguidade, já utilizavam o ábaco para calcular. Depois, os chineses e japoneses o aperfeiçoaram e, ainda hoje, ele é utilizado para ensinar às crianças as operações de somar, subtrair, dividir e multiplicar, além de decimais, raiz quadrada e cúbica. Os chineses o chamam de suan-pan, ao passo que a versão japonesa é conhecida como soroban. O ábaco é também muito usado no Oriente Médio, na Ásia e em países da antiga URSS.

Em campeonatos realizados no mundo inteiro, inclusive no Brasil, os alunos conseguem fazer contas complexas com um ábaco mais rapidamente do que um colega equipado com uma moderna calculadora eletrônica. Embora a calculadora apresente a resposta quase instantaneamente, os alunos conseguem terminar o cálculo antes mesmo de seu competidor acabar de digitar os algarismos no teclado da calculadora.