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29/09/2009 - 12:09

Apresentação do pianista concertista P a s c a l g a l l e t


No dia 29 de setembro de 2009 às 20h, no Teatro Nacional Claudio Santoro:Concerto com a OSTNCS.Entrada franca.

O pianista Pascal Gallet se apresentará no Teatro Nacional Claudio Santoro, às 20 horas,no âmbito da Temporada de Música Clássica Francesa, dentro das comemorações do França.Br2009 - Ano da França no Brasil. Classificação etária livre.

Pascal Gallet participará como solista convidado pela OSTNCS, sob a regência do maestro titular Ira Levin, do concerto do dia 29 de setembro de 2009, às 20h00, na Sala Villa Lobos, com o Concerto para Piano e Orquestra, de André Jolivet. Pascal Gallet é o único pianista mundial a ter gravado a Obra Integral para Piano, de Jolivet, que será interpretada pela primeira vez no Brasil e na América Latina nesta turnê.

Pascal Gallet - Nascido na França em 1968 em Chambéry, Pascal Gallet começou a tocar piano com Eliane Richepin e Paul Crapie. Após a sua primeira apresentação na televisão aos 10 anos, entra no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Obtém em 1987 o primeiro prêmio por unanimidade e segue o ciclo de aperfeiçoamento.

Foi premiado em numerosos concursos internacionais: Viotti-Valsésia, Ministério da Cultura da França, Porto, Trapani, Vierzon, Fundação Menuhi, entre outros.

Pascal Gallet começa então uma carreira internacional de solista em orquestras nacionais e internacionais, como a Orquestra da Bretanha, Orquestra da Região de Savoie, a Orquestra Filarmônica de Calgary, a Unam do México e a Orquestra Filarmônica de Duisburg, sob a direção de Jonathan Darlingto, Claude Schnitzler, Marco Promover, entre outros, apresentando-se em salas de grande prestígio, como Gaveau, Molière, Teatro do Châtelet, Ópera de Lyon etc. Efetua também várias turnês de recitais no Canadá, EUA, México, Europa e Ásia.

Paralelamente a sua carreira de concertista, Pascal Gallet ensina no Conservatório Nacional de Montreuil. Apresenta também uma série de gravações, como a primeira apresentação mundial do concerto de Manuel de Falla nos estúdios da Radio France Internationale (RFI). Em 1994 e 1996, dois discos são lançados: Músicas da Europa e “Trios de Vincent de Indy e de Fauré”. Em 1998, o seu primeiro disco solo é dedicado a Joaquin Turina, e a imprensa especializada compara-o à Alicia de Larocha.

O primeiro disco foi premiado com “4 estrelas” no Le Monde de la Musique em novembro de 2003 e pela revista Pianista em janeiro de 2004.

Realizou numerosas transmissões de rádio, apresentando novamente os seus discos dedicados a Chopin e a Turina. Foi também selecionado para fazer parte da coleção discográfica consagrada aos melhores pianistas franceses contemporâneos.

Desde junho de 2001, Pascal Gallet é diretor artístico do Festival Piano à Fontmorigny. É convidado regularmente para apresentações na Ásia, mais precisamente em Taiwan, China e Japão. Recentemente, depois de uma turnê no Canadá (Kingston, Toronto, Ottawa e Montreal), apresentou-se no Tahiti com Eric Aubier. Desde novembro de 2004, Pascal Gallet é artista residente no Conservatório da cidade de Pecq (França).

Em 2005, inicia uma colaboração com o quarteto Enesco; juntos preparam em 2006 a gravação de um disco dedicado à Chostakovitch. Num projeto de 2006, é lançada a gravação da Balada Impressionista, um disco com a participação de Eric Aubier. Em maio de 2006, Pascal Gallet retorna do México, após uma turnê triunfal com a Orquestra Filarmônica da UNAM.

O compositor André Jolivet acupa um lugar especial no trabalho de Gallet, sendo o único pianista a ter gravado a Obra Integral para Piano, de Jolivet, gravação que recebeu os elogios da imprensa especializada internacional. Esta obra será apresentada em Brasília no concerto com a OSTNCS do dia 29 de setembro.

Tanto o recital quanto o concerto têm entrada franca – mediante a retirada dos ingressos na bilheteria do TNCS.

André Jolivet (1905-1974): Humanista e engajado, Jolivet compôs uma música simultaneamente de vanguarda e acessível, alimentando-se das fontes mais diversas, sempre baseado no espírito e na comunicação entre os homens. Concebia sua música como uma forte afirmação de não-conformismo. Constatamos que ao longo de sua vida, André Jolivet permaneceu fiel à esta convicção por meio da extrema variação que rerpesenta sua produção de mais de duzentas obras : “Devolver à música seu sentido original antigo, quando ela era a expressão mágica e encantadora da religiosidade dos grupos humanos”.

Pode-se também dizer que ele multiplicou os estilos, justapondo-os de uma obra para outra ou realizando a síntese numa mesma obra. Sua inspiração se abastece também das fontes das músicas não europeias tradicionais, como o jazz, o dodecafonismo, instrumentos elétricos e até mesmo um certo classicismo, mas sempre com o mesmo cuidado: elevar a música a uma dimensão universal. Neste sentido, sua obra se insere no século XX como um testemunho potente da história da música francesa.

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