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08/10/2009 - 12:52

Ernst & Young: companhias de produtos de consumo atingiram metas de redução de custos na crise

Apesar disso, 62% das companhias pesquisadas ainda vêem oportunidades para melhora na gestão financeira; 41% miram os mercados emergentes

São Paulo - Mais de dois terços das empresas globais de produtos de consumo afirmam ter atingido suas metas de redução de custos na crise e 62% ainda vêem oportunidades para melhora operacional e na cadeia de suprimentos. É o que relata o estudo Oportunidades na Adversidade, elaborado pela Ernst & Young com 39 executivos de alto escalão de empresas globais de consumo de segmentos diversos.

A pesquisa revela que embora a recessão econômica, com a conseqüente queda da demanda, tenha sido um grande desafio para estas empresas, muitas aproveitaram o momento para implantar novas estratégias de precificação, reavaliar custos de produção e da cadeia de suprimentos e modificar a gestão do capital a fim de melhor aproveitar as oportunidades para os negócios.

“Companhias capazes de se adequar às mudanças no mercado, especialmente reduzindo sua dependência de capital externo, através de uma melhor administração do fluxo de caixa e capital de giro, surgirão como “vencedoras” do período de recessão. Estas estratégias acelerarão o time to market, ajudando as companhias de produtos de consumo a tomar decisões mais ousadas, mantendo-se à frente da concorrência”, afirma Sergio Citeroni, sócio da Ernst & Young no Brasil.

Dos entrevistados, 80% admitiram estar comprometidos com uma reavaliação da atual administração de capital e fluxo de caixa, todavia 62% das companhias pesquisadas afirmaram que estão longe de terem seu trabalho concluído, principalmente com relação às próximas oportunidades de redução de custos nos próximos 12 meses. “Feitos corretamente, a redução de custos e gestão da supply chain se tornam parte do DNA da empresa, ajudando uma companhia bem sucedida a atingir a liderança e ser resistente à recessão”, completa Citeroni.

Entre os principais planos de ação das empresas entrevistadas para os próximos meses, 56% citaram acelerar a penetração no mercado como principal meta, e se estabelecer em mercados emergentes (América Latina, África e Ásia) também foi lembrado por 41%. “Quando o mundo sair da recessão, as companhias de produtos de consumo que estiverem mais bem preparadas para retomar o crescimento de volumes, tanto em mercados maduros quanto emergentes, se tornarão inquestionavelmente líderes. O setor está usando os tempos difíceis para aprender a como se remodelar para quando a bonança voltar”, conclui o sócio da Ernst & Young. Perfil: A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, impostos, transações corporativas e gestão de riscos. Em todo o mundo, somos 130 mil pessoas unidas pelos mesmos valores e compromisso com a qualidade. Nós fazemos a diferença ajudando nossos colaboradores, clientes e as comunidades onde atuamos a atingirem todo seu potencial. [Site www.ey.com.br.]

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