Sistema de Produção Suspensys entra na fase de consolidação

Desde que a Suspensys implantou o Sistema de Produção Suspensys, em maio de 2007, baseado na teoria das restrições, Lean Manufacturing e Unidades Estratégias de Negócios, vem buscando os objetivos do zero defeito, zero acidente e o zero desperdício na implantação das metodologias aplicadas à área industrial. O SPS está focado na melhoria dos processos e busca a excelência operacional através do desenvolvimento das pessoas e da maximização da utilização dos ativos da empresa. O processo envolve toda a cadeia de fabricação, da entrada da matéria-prima à utilização do produto final dentro de um sistema enxuto, onde a produção é puxada pela demanda do mercado.

Agora a Suspensys chegou na fase de consolidação, alinhando todas as ferramentas existentes na direção da excelência operacional. Os sinais do SPS podem ser percebidos em todas as unidades de negócio, isto contribui para que os envolvidos enxerguem completamente a cadeia de valor e não apenas a sua linha de produção. Abaixo segue uma descrição breve dos circuitos que compõem o SPS

O Circuito 1 – Quantidade tem como objetivo garantir a capacidade de produção para atender as quantidades demandadas pelo mercado. Duas ferramentas formam este circuito, Gestão do Posto de Trabalho (GPT) que busca aumentar a eficiência dos recursos produtivos e a Manutenção Produtiva Total (TPM) que proporciona a disponibilidade das máquinas e equipamentos.

O Circuito 2 – Logística foi reformulado para absorver o Sistema Logístico Suspensys (SLS). Este circuito contempla todo planejamento, controle, operação, otimização e infra-estrutura, para logística da Suspensys.

O Circuito 3 – Lead Time é o circuito composto por ferramentas de analise de fluxo produtivo. Um novo conceito ao fluxo de materiais que transitam pela empresa atualmente é resultado da mudança de layout gerado a partir do plano diretor. Em agosto deste ano de 2009, está sendo planejado um novo ciclo do Plano Diretor, buscando sempre a melhoria contínua dos fluxo produtivos existentes.

O Circuito 4 - flexibilidade busca atender às variações de mix de produção demandadas pelo mercado. As ferramentas de Preset e Troca Rápida de Ferramentas (TRF) fazem parte deste circuito, atuando diretamente no aumento da disponibilidade de máquinas através da redução dos tempos de setup de ferramentas.

O Circuito 5 – Qualidade – Faz com que produtos sejam fabricados conforme as especificações, e que o processo de fabricação seja estável. Além disso os estudos relacionados a implantação de sistemas à prova de erros (Poka Yokes) e controles estatísticos nos processos estão inclusos neste circuito.

O Circuito 6 – Inovação tem como principal ferramenta o Kaizen focados em objetivos específicos. Como forma de melhorar o ambiente de trabalho da empresa é a implantação das sugestões de melhorias (idéias) de nossos funcionários, que é uma ferramenta deste circuito.

O Circuito 7 – Custos tem como objetivo medir o resultado que a implantação dos circuitos está gerando. A principal ferramenta deste circuito é o DRE por unidade de negócios.

O Circuito 8 – Segurança está inserido no SPS desde 2008, e tem como ferramentas a Análise e Prevenção de Riscos (APR) e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

A formação de multiplicadores internos também é um fato bastante relevante desta nova fase, pois atua diretamente na base do SPS, “Comprometimento, Participação e Capacitação das Pessoas”, utilizando o capital intelectual da empresa em prol da consolidação da cultura do SPS e da multiplicação dos conceitos das principais ferramentas do sistema.