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10/10/2009 - 08:53

Wander Meijer, da TNS, analisa a base econômica latino-americana em encontro no Brasil

Quem são, quantos são, o que consomem e que desafios as empresas enfrentam para conquistar os consumidores de baixa renda? Que mitos precisam ser derrubados para atingir seus corações e mentes? Essas e outras questões serão respondidas, nos dias 14 e 15 de outubro por Wander Meijer, CEO para a América Latina da TNS, líder mundial no segmento de pesquisa Ad Hoc (sob encomenda). O executivo estará em São Paulo para participar do evento The Next Four Billion – Marketing para a Base da Pirâmide, que será realizado no escritório da TNS (Rua das Olimpíadas, 205, 13º andar, na Vila Olímpia), das 9h às 11h.

O CEO da TNS apresentará cases de sucesso sobre a abordagem da Base da Pirâmide (BoP) em países desenvolvidos e emergentes, incluindo o Brasil, onde essa classe social teve significativo aumento de poder aquisitivo nos últimos anos. Esses consumidores movimentam, no mundo todo, US$ 5 trilhões. “Nos mercados emergentes a base da pirâmide oferece inúmeras oportunidades para empresas de todos os setores, daí a importância de se conhecer melhor esse segmento”, ressalta Meijer.

A maneira de se encarar a população de baixa renda e as oportunidades desse mercado mudaram drasticamente nos últimos anos. Em 2004, o Relatório Anual do Banco Mundial/IFC concluiu que o poder de compra coletivo das classes econômicas mais baixas (formadas por aproximadamente quatro bilhões de pessoas em todo o mundo) representa um enorme mercado potencial concentrado na base da pirâmide. Esse mercado representa, atualmente, um poder aquisitivo combinado global de US$ 500 milhões.

Na América Latina, quase metade dos 700 milhões de habitantes pode ser considerada pobre, mas 25% desse total estão abaixo da linha de pobreza, recebendo apenas dois dólares/dia por pessoa. No entanto, de acordo com o diretor da TNS, essas 350 milhões de pessoas de baixa renda têm um poder aquisitivo combinado superior a US$ 500 bilhões. “Isso significa que, até na base da pirâmide econômica as pessoas têm dinheiro para gastar – e muito mais do que se pensava”, destaca Meijer. Ele antecipa que metade desse dinheiro é gasto em alimentação e o restante se divide na aquisição de telefones celulares, itens para a casa, roupas e diversão.

Já o tamanho, poder de compra e distribuição de gastos da base da pirâmide brasileira será analisado por Miriam Steinbaum, diretora da área de Consumo da empresa no Brasil, que apresentará estratégias de marketing para as organizações que trabalham com esse segmento da população.

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