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05/05/2007 - 06:39

Aquecimento global: o mal do milênio

Ocorrência resultará no aumento dos casos de doenças respiratórias

Ninguém discorda que a Revolução Industrial proporcionou importantes avanços ao homem. A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril. Porém, a evolução não trouxe apenas benefícios para a humanidade. A utilização abusiva e desenfreada da tecnologia poderá causar uma enorme catástrofe ambiental num futuro próximo.

De acordo com cientistas e relatórios da ONU (Organização das Nações Unidas), se nada for feito para combater o aquecimento global, a previsão é de que a temperatura possa aumentar cerca de 6,0 ºC até o ano de 2100. Para se ter uma idéia, uma variação de 5ºC a 8ºC só seria considerada normal em um período de mil anos. Diante desse panorama, um pouco mais da metade da população mundial - algo em torno de 6 bilhões de pessoas - estarão totalmente vulneráveis às doenças respiratórias no final do século XXI.

O aumento de problemas respiratórios e alérgicos será, em grande parte, conseqüência da contaminação do ar pela emissão de gases tóxicos. As altas temperaturas, somadas a baixa umidade do ar, também estimulará a proliferação de epidemias. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 600 milhões de pessoas no mundo já sofrem com diferentes tipos de doenças respiratórias. No Brasil, já são cerca de 18 milhões de pessoas, o que representa mais de 90 mil internações e 15 mil mortes (50% dos óbitos por pneumonia em idosos) a cada temporada.

Atualmente, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, realiza diversas campanhas de vacinação contra o vírus da gripe. A eficácia das vacinas em adultos saudáveis é de 70% a 90%. Em idosos, a eficácia é de 30% a 60%. Ocorre que, na maioria dos casos, as vacinas fornecem pouca proteção, já que sua duração é limitada.

Qualidade do ar - Uma das medidas preventivas para evitar doenças respiratórias é respirar ar de boa qualidade, já que nessas circunstâncias a presença de vírus e bactérias praticamente é inofensiva à saúde humana. "Uma alternativa nesses casos são os umidificadores, produtos que auxiliam na prevenção", explica Ideroni Alves de Oliveira, gerente de marketing da NS Aparelhos Médicos, líder brasileira na fabricação de inaladores e umidificadores de ar.

Na linha comercializada pela empresa em todo o País estão os modelos ultra-sônicos Humid Air Master e Humid Air Plus, recém lançados pela companhia. Ambos contam com a capacidade de umidificar, purificar e descontaminar ambientes. Além disso, a empresa também oferece a versão Humid Air.

Diversos estudos também comprovam que o processo de inalação, aliado à utilização de medicamentos e orientações médicas, cumpre importante papel na prevenção e tratamento de doenças respiratórias. Atenta a isso, a NS oferece ainda uma linha completa de inaladores. Portáteis, compactos e de fácil manuseio, os produtos podem ser utilizados em ambiente doméstico e empresarial. "A empresa se preocupou em produzir uma linha de produtos diversificada. Contamos até com um modelo específico para o público infantil, o Inalafante, para que a inalação aconteça de forma prática e eficiente", finaliza o executivo.

Perfil da NS - Fundada em 1969, a NS Indústria de Aparelhos Médicos www.nsam.com.br é responsável pela introdução no país do primeiro inalador de uso doméstico portátil acionado por compressor e dos inaladores ultra-sônicos portáteis, utilizados em terapia intensiva. Focada no desenvolvimento de produtos para respiração, a NS detém cerca de 85% de mercado. Atualmente a companhia dispõe de um mix de produtos composto por inaladores a ar comprimido e ultra-sônicos; umidificadores e vaporizadores de ambiente; ionizadores; micro-nebulizadores e acessórios para inalação; centrais de inalação para uso clínico e aspiradores cirúrgicos.

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