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29/10/2009 - 11:24

Lucros da EDP Renováveis aumentam 19% para 70,1 milhões de euros (Atual.)

No final de setembro, a EDP Renováveis tinha 5,6 GW de capacidade instalada sob gestão, em seis países países, incluindo o Brasil.

Lisboa - A EDP Renováveis anunciou no dia 28 de outubro (quarta-feira), que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 19%, para 70,1 milhões de euros.

De acordo com comunicado da empresa portuguesa do grupo EDP, também presente no mercado brasileiro de energia, o EBITDA subiu 20% para 368,5 milhões e as receitas avançaram 18,8%, para 440,9 milhões de euros.

No final de Setrembro a EDP Renováveis tinha 5,6 GW de capacidade instalada sob gestão, em seis países países, incluindo o Brasil, registando aumento da produção em 36%, no conjunto.

Os custos financeiros recuaram 5,4% para 60,6 milhões de euros e os impostos desceram 41,9%, para 21,3 milhões de euros.

Até Setembro, os investimentos chegaram a 1,5 mil milhões (1,5 bilhões) de euros, dos quais 54% na Europa e 46% nos EUA. A dívida da empresa subiu para 2,1 mil milhões (2,1 bilhões) de euros, correspondente a 21% dos activos.

No Brasil, a EDP opera, actualmente, parques eólicos no estado de Santa Catarina, no sul do país, mas tem em estudo investimentos em outras regiões do país. O primeiro leilão de energia eólica no Brasil deverá ser realizado no próximo mês.

Dívida controlada - Em Madrid, a presidente da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, disse, na apresentação de resultados dos primeiros nove meses, que “a dívida está muito controlada e representa 21% do valor da empresa, o que é muito aceitável”.

Segundo Ana Maria Fernandes, citada pelo Jornal de Negócios, a empresa está a registar “um crescimento saudável” e mantém desde o IPO um “balanço muito sólido”.

Em setembro a dívida da EDP Renováveis ascendia a 2.079 milhões de euros, valor que compara com 1.069 milhões no final do ano passado.

Apesar da quase duplicação da dívida líquida, a administração da EDP Renováveis diz estar confortável. “Quanto ao aumento da dívida estamos totalmente confortáveis, porque traduz justamente o crescimento da empresa”, afirmou o administrador financeiro (CFO), Rui Teixeira.| Portugal Digital

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