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31/10/2009 - 12:30

Eisa lança ao mar 1º petroleiro da PDVSA


O Estaleiro Ilha lança ao mar no dia 3 de novembro (terça-feira) o navio Abreu e Lima, encomendado pela companhia de navegação da Venezuela PDV Marina, com entrega prevista para junho de 2010. O navio é um petroleiro do tipo Panamax, com 70 mil tpb e destinado ao transporte de produtos claros.

A PDV Marina tem sob encomenda ao estaleiro Eisa mais nove petroleiros sendo outros seis para produtos claros e três para produtos escuros. A entrega do último navio está prevista para 2015.

No mês passado o Eisa também marcou posição em outro nicho de mercado que deve voltar a crescer no Brasil, o de construção de embarcações militares. O estaleiro venceu licitação e assinou contrato com a Marinha do Brasil para a construção de quatro navios-patrulha de 500 toneladas em prazo de quatro anos. O primeiro navio deve ser concluído em março de 2012 enquanto que os demais serão entregues a cada seis meses. O planejamento da Marinha prevê a contratação de 27 navios-patrulha, sendo que os dois primeiros foram encomendados ao estaleiro cearense Inace. O primeiro deles fica pronto em dezembro próximo.

Além destas obras o Eisa tem em carteira os cinco porta-contêineres de 2.700 TEUs para a Log-In. O primeiro será lançado ao mar em fevereiro do próximo ano. Em agosto último a Log-In assinou contrato com o Eisa para a construção de mais dois navios. São dois graneleiros de 80 mil tpb contratados por US$ 165 milhões e já com prioridade do Fundo da Marinha Mercante. Eles serão utilizados na movimentação anual de seis milhões de toneladas de bauxita entre o porto de Trombetas e o porto de Vila do Conde, ambos no Pará. O primeiro navio será entregue no final de 2011 e o outro no final de 2012. Até lá a Log-In se valerá de navios afretados, conforme prevê a legislação.

De acordo com o presidente do Eisa, Manuel Ribeiro, embora o estaleiro tenha um portfólio expressivo, ele não está com ocupação plena e continua em buscas de novas obras, tanto no Brasil quanto no mercado externo. “Estamos investindo para aumentar a produtividade do estaleiro e dar conta das encomendas com pontualidade e o máximo de eficiência”, frisa o executivo.

A pintura do navio ficou por conta da Ahnidras Pinturas Navais que está solidificada no segmento e vem se certificando para alcançar todos os requisitos de qualificação em gestão, meio ambiente e responsabilidade social. Os mais de sete anos de constantes atividades de prestação de serviço no setor naval, agregou valores como qualidade dos serviços, satisfação do cliente, cumprimento de prazo, aperfeiçoamento contínuo dos processos de trabalho e solidez.

A Ahnidras Pinturas Navais é uma empresa especializada na aplicação de revestimentos anticorrosivos, sua atuação principal é na área naval: navios e embarcações de médio e grande porte. Possui mão-de-obra altamente qualificada, utiliza os melhores revestimentos disponíveis no mercado, trabalhando em parceira com os principais fabricantes de tintas e revestimentos.

Os principais serviços oferecidos são: .Consultoria técnica em anticorrosão | . Preparação de superfícies, pelos métodos do Jateamento abrasivo seco | Hidrojateamento | Ferramentas mecânicas | Revestimento anticorrosivos: Pintura Naval; Pintura Industrial. [www.ahnidras.com.br]

A indústria naval brasileira - Os investimentos projetados pela indústria naval brasileira já chegam a US$ 55 bilhões, segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Transpetro estende prazo - A Transpetro estendeuo prazo de entrega das propostas técnicas e financeiras relativas à licitação de oito navios gaseiros do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), para o dia 12 de novembro. A grande maioria dos estaleiros concorrentes foi atendida na sua solicitação de um prazo maior para ultimar detalhes dos orçamentos dos navios. O prazo anterior expiraria amanhã (dia 29).

Foram convidados a participar da licitação 10 estaleiros brasileiros e nove estrangeiros. Estarão reunidos em um único lote todos os gaseiros (navios para transporte de GLP – gás liquefeito de petróleo) que compõem o programa, sendo quatro de 7.000 m³, dois de 12.000 m³ e dois de 4.000 m³.

A construção dos navios terá que ser realizada em estaleiro localizado em território nacional e atingir um índice de nacionalização de 70% na compra de equipamentos e serviços. As empresas concorrentes devem apresentar o planejamento da preparação do estaleiro para a construção dos oito gaseiros, acompanhado de cronograma com a indicação das principais metas a serem atingidas.

No caso do licitante optar pela implantação de um novo estaleiro para a construção dos navios, o detalhamento deverá incluir a definição do local proposto e a descrição de todas as etapas da obra, com indicação dos recursos necessários e fontes de financiamento, além de um cronograma integrando a obra do estaleiro com a construção dos navios.

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