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31/10/2009 - 12:39

Gerenciamento de projetos é o desafio para o Rio Olímpico 2016

Estão previstos gastos de US$ 2,82 bilhões na organização dos jogos olímpicos. Gestão é o caminho para o sucesso do evento.

Sediar os Jogos Olímpicos de 2016 certamente trará além de prestígio, uma série de melhorias para o Rio de Janeiro. Estão previstos gastos de US$ 2,82 bilhões na construção de instalações esportivas e na organização deste evento. “Administrar recursos, tempo e gerenciar projetos é o caminho para o sucesso do Brasil. Temos que usar o que há de melhor em gestão para garantir um projeto bem administrado e em total sintonia com todos os departamentos: infra-estrutura, comunicação, transporte, entre outros pontos”, afirma o especialista em gerenciamento de projetos e presidente do PMI mundial, Ricardo Vargas.

De acordo com Vargas, que fará uma palestra sobre este tema no Congresso da Six Sigma Brasil no início do ano que vem, este é o momento de mostrarmos a capacidade que temos de proporcionar ao Brasil um evento desse nível. “Os Jogos Olímpicos de Sidney, a Copa do Mundo na Alemanha, por exemplo, foram impecáveis e ninguém se lembra de algum problema. Certamente, o Brasil estará no foco em 2016, assim como a China esteve em 2008. Para os próximos 10 anos, teremos a oportunidade de fazer um grande trabalho e levar a imagem do País para outra dimensão, com resultados concretos de desenvolvimento da sociedade”.

Na visão do especialista, sete anos não é nada do ponto de vista estratégico. “Quanto antes for colocado em prática, melhor. Existe uma diversidade cultural muito grande. É importante não encararmos como um projeto e sim como um portfólio de projetos que se interconectam com objetivos estratégicos. O que adianta construir uma malha rodoviária gigantesca e esquecer de colocar posto de gasolina?”, exemplifica.

Colocando em prática as melhores estratégias de gestão, pode-se otimizar o uso de recursos, obter prazos menores, ampliar os benefícios desejados e atender às expectativas de todos. A complexidade enfrentada exigirá atenção das áreas de conhecimento, licitações, riscos e recursos humanos. “As empresas líderes em seus segmentos adotam as boas práticas nos padrões e reconhecimento mundial do Project Management Institute (PMI). O Brasil tem toda a capacidade de fazer a diferença, somos altamente criativos e temos a felicidade e vontade de fazer as coisas acontecerem, e este pode e deve ser o nosso grande diferencial”, prevê Vargas.

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