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06/11/2009 - 10:22

Orthofix traz para o Brasil tecnologia inovadora para consolidação óssea

Estimular a consolidação óssea através de um aparelho leve e compacto, que ativa o processo natural de cicatrização do organismo e que pode ser utilizado pelo paciente até três horas por dia, sem interromper ou atrapalhar atividades cotidianas. Trata-se do Physio-Stim, produto desenvolvido pelo Grupo Orthofix, companhia multinacional norte-americana que atua na área Alongamento e Reconstrução Óssea, e que utiliza a exclusiva tecnologia PEMF - campo eletromagnético pulsátil, uma inovação na área.

A tecnologia evita a realização de novas cirurgias e diminui o tempo de tratamento. “O tratamento é indicado para casos de não consolidação óssea, um problema que afeta uma parcela significativa de pacientes que sofrem fraturas, principalmente idosos e diabéticos”, explica o ortopedista José Luís Zabeu. Amplamente utilizada por especialistas e centros médicos em todo o mundo, o Physio-Stim é único e pouco conhecido no Brasil. Em 2009, o objetivo da companhia é desenvolver esse mercado no País.

Pseudartrose – o problema da consolidação óssea: A consolidação óssea – ou união óssea - depende de fatores combinados como fixação, estabilidade, sustentação de carga e circulação sanguínea adequados. O sangue é o condutor de células que promovem a renovação e a perda óssea, processos naturais do organismo. Os tratamentos de fraturas, incluindo as intervenções cirúrgicas, têm como objetivo promover as condições necessárias para que a cicatrização ocorra e o osso se consolide. Em determinados casos, dependendo do tipo de fratura e das condições clínicas do paciente, a consolidação não acontece.

Essa não consolidação é chamada de pseudartrose e nada tem a ver com artrose ou artrite - artrite é nome dado ao processo inflamatório das articulações; já a artrose consiste no desgaste das articulações. “Em geral, a pseudartrose é tratada através de cirurgias para correção do problema, muitas vezes com resultados pouco previsíveis. A manutenção da pseudartrose gera dor e dificuldade de movimento, na maioria dos casos” enfatiza Zabeu.

O diferencial no tratamento com o Physio-Stim consiste na utilização do inovador campo eletromagnético pulsátil para estimular a reprodução das células responsáveis pela formação e calcificação óssea, e pelo equilíbrio das funções osteoblástica (composição óssea) e osteoclástica (renovação óssea). “Por isso, é chamado de estimulador de consolidação óssea. O seu uso permite que menos cirurgias sejam feitas, com menor utilização de enxertos ósseos e, em alguns casos, até evitando novos procedimentos”, completa o especialista.

Os equipamentos são leves, compactos e podem ser usados sobre gesso, fixadores externos, coletes lombares, cintas ortopédicas e vestuário. Além de serem minimamente invasivos, os aparelhos armazenam dados e emitem relatórios para acompanhamento e avaliação do especialista.

Fratura no fêmur: A executiva do ramo hospitalar, Marlene Schmidt, realizou uma cirurgia para colocação de uma haste no fêmur esquerdo após ter fraturado a perna em uma queda da própria altura, porém a consolidação do osso não ocorreu. “Me machuquei abaixando para pegar um batom. Realizei uma cirurgia dois dias depois e após um mês, me disseram que deveria passar por outro procedimento cirúrgico por conta de um enxerto. Me recusei e procurei outra solução”.

Marlene, que também sofreu com tecidos e músculos danificados, foi indicada a usar o Physio Stim e após 3 meses utilizando o equipamento, foi constatada a consolidação da fratura. “Eu estava em uma cadeira de rodas e achei que nunca mais sairia, principalmente com um tratamento tão simples que não precisou de nenhum medicamento ou cirurgia para dar certo”.

O Physio Stim não substitui a primeira cirurgia, mas proporciona ao paciente que ele consiga a consolidação óssea sem passar por outros procedimentos invasivos.

Grupo Orthofix: Fundada em 1980, em Verona (Itália), a Orthofix é especializada no desenvolvimento de projetos e na fabricação de soluções e produtos inovadores, minimamente invasivos, para a área de Ortopedia e Traumatologia. Sediada atualmente no Texas (EUA), onde mantém um centro de excelência em treinamento – assim como em Verona, e presente em 80 países, a companhia cresceu significativamente no mundo após aquisições e expansões das linhas de produtos. Atualmente, a empresa mantém um portfólio com 12 famílias de produtos voltados para as áreas de trauma, reconstrução e estimulação óssea. O Grupo conta com 1.400 colaboradores em todo o mundo e apresentou faturamento de US$ 500 milhões em 2008. A Orthofix também mantém parcerias para pesquisa e desenvolvimento com instituições médicas líderes, entre elas: Orthopedic Research and Education Foundation, Rutgers University, Cleveland Clinic Foundation, Texas Scottish Rite Hospital for Children e National Osteoporosis Institute.

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