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08/05/2007 - 09:05

Iduna chega ao Brasil com previsão de faturar R$ 34 milhões até 2009

Com sede em Braga, onde atua há 13 anos, e filiais na França, Espanha, Holanda, Bélgica e Inglaterra, além de Angola, na África, a iduna ingressa no país com novos conceitos de design para ambientes de trabalho.

Alberto Carvalho Araújo, CEO mundial da Iduna, e Andréa Ambrósio, diretora-executiva da Iduna Brasil, anunciam dia 9 de maio, o início das operações da empresa – uma das três maiores do mercado de móveis para escritório de Portugal – no Brasil e a sua chegada às Américas.

Presente em outros cinco países da Europa – Inglaterra, Espanha, Holanda, Bélgica e França –, além da Angola, na África, a abertura da unidade brasileira faz parte da estratégia de internacionalização da empresa que pretende ampliar em 20%, ainda este ano, seu faturamento de € 12 milhões, registrado em 2006.

Alberto Carvalho Araújo, destaca que o Brasil será o ponto de partida para o desenvolvimento na região. “Queremos reforçar nossa presença nas Américas, onde existe um grande potencial de crescimento para nosso segmento”, diz.

De acordo com a Andréa Ambrósio, que comandará as operações no País, a unidade brasileira deverá representar, já no primeiro ano, um faturamento de R$ 4 milhões, com estimativas de atingir R$ 33,5 milhões até 2009. “Trata-se de uma previsão conservadora, considerando que o Brasil tem um amplo mercado, aberto às tendências que valorizam design de móveis para escritórios similares aos modelos feitos para a casa”, analisa.

Nesse sentido, a empresa atua com soluções técnicas modernas e alto padrão de sofisticação para ambientes de trabalho, utilizando como matéria-prima o alumínio, madeiras e derivados e, principalmente, chapa de aço. “Os projetos exclusivos da Iduna são desenvolvidos para espaços administrativos e coletivos com materiais elaborados a partir de medidas antropométricas e do conceito de ergonomia”.

Sua unidade de criação – Iduna Design – está implantada em Braga, conta com uma equipe de 13 pessoas, entre projetistas, designers e engenheiros técnicos e desenvolve peças a partir de estudos científicos com o objetivo de aliar praticidade, conforto, beleza, resistência e durabilidade, levando-se em conta a interação saudável do ser humano com seu ambiente de trabalho.

A Iduna é responsável pelos projetos da Siemens de Portugal, Samskip, Heerema, Banco Bic, Banco Espírito Santo, Biblioteca Municipal de Tavira, Banco Português de Investimentos BPI, Faculdade de Química de Santiago de Compostela, AON Rotterdam, Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira,entre outros.

O ano de 2007 também marca a consolidação da Iduna WorkLife, em Londres, inaugurada em 2006, e da Iduna Angola, que deverá contar, além da representação comercial, com a construção de uma unidade fabril.

Com 13 anos de atuação e presença em seis países da Europa – Portugal, onde está sediada, Espanha, Inglaterra, França, Holanda e Bélgica, e Angola, na África, a iduna inicia operação no Brasil, marcando sua chegada às Américas - Desde setembro de 1994, com sede na cidade de Braga, uma das mais tradicionais de Portugal, localizada na região Norte daquele País, a Iduna, uma das três maiores empresas portuguesa de móveis para escritórios, marca sua entrada no Brasil, onde tem planos de longo prazo. Segundo Alberto Carvalho Araújo, CEO da Iduna, “São Paulo deverá ter um centro fabril em 2009”, mas reforça que “por enquanto, as peças virão de Portugal”.

Especializada em consultoria e desenvolvimento de soluções para projetos e produtos para ambientes de trabalho, a empresa abre sua primeira filial nas Américas. De acordo com o executivo, o mercado brasileiro tem amplo espaço para comercialização de móveis com design europeu. “Com a abertura das operações no Brasil, pretendemos consolidar nossa linha de produtos para conquistar posição de liderança também no País”.

Tendo sua própria produção de móveis desde 1996, a Iduna realiza estudos rigorosos para definir espaços, obedecendo sempre a parâmetros de desenho, funcionalidade, versatilidade e otimização, aliados às medidas antropométricas, de modo a tornar seus produtos mais seguros, eficientes e confortáveis para uso no trabalho. Hoje, a empresa conta com 100 colaboradores e está dividida em quatro departamentos – Comercial, Criação & Design, Pesquisa & Desenvolvimento e Serviço ao Cliente.

Sua linha de produtos é assinada em parceria com o arquiteto José Manuel Carvalho Araújo, nome que tem se destacado como um dos mais criativos de Portugal. “Elaboramos, ao longo de nossa história, milhares de peças, sempre voltadas para satisfazer às exigências de clientes sem perder a inovação e a versatilidade objetiva”, diz o projetista.

Em 2006, a Iduna atingiu € 12 milhões em volume de negócios, valor 23% superior ao registrado no ano anterior. Segundo o Alberto Carvalho Araújo, principal executivo da empresa, a previsão é que haja crescimento nas vendas de móveis ainda este ano. “Com a continuidade do processo de expansão internacional, com destaque para a entrada no Brasil e com a consolidação nos países europeus onde atuamos, devemos superar o faturamento em 20% este ano”, prevê.

Como resultado da estratégia de internacionalização, a Iduna pretende atingir, em 2010, faturamento de € 24 milhões, o que representa o dobro registrado em 2006, e posicionar-se como referência de móveis para escritórios em toda a Europa, Angola e Brasil.

Outros fatores importantes para a escolha do mercado brasileiro como nova filial da Iduna foram a língua, a localização geográfica e o tamanho do País. “O parentesco com a língua-mãe é um ponto positivo que deve facilitar a consolidação da empresa na região”.

Segundo Andréa Ambrósio, diretora-executiva da Iduna Brasil, o País tem ainda como atrativo o tamanho de seu parque, principalmente pelo número de consumidores nos estados do Sul e Sudeste. “Em pleno processo de expansão, a empresa tem como foco alinhar seus projetos à arquitetura”, avalia.

Segundo Alberto Carvalho Araújo, o Brasil, por sua dimensão e escala, tem características diferentes as encontradas na Europa. “O mercado brasileiro será um desafio para a Iduna porque, exceto a língua, poucos são os fatores de identidade, sejam conceitos ou valores estéticos”, reforçando que “o País é composto por diferentes escolas, sendo a paulista a de maior destaque”, afirma.

Com forte presença na Europa, o ano de 2007 é marcado pela expansão internacional - Com ampla presença na Europa, além de uma operação em Angola, na África, a Iduna iniciou, este ano, um importante processo de expansão internacional que previu, entre outros, o início das operações em São Paulo, no Brasil, marcando sua chegada às Américas.

Segundo Alberto Carvalho Araújo, CEO mundial da Iduna, a empresa, mesmo estando presente em seis países da Europa, ainda tem planos de expansão no continente. “Mesmo com nossa atuação marcante no mercado europeu, temos planos de abrir novas representações em diversas cidades”, revela o executivo.

“Nossa operação na Holanda tem sido muito bem-sucedida, visto que o país é, reconhecidamente, uma referência mundial por possuir uma escola de arquitetura”, afirma o executivo. Principal mercado europeu, a Holanda gera tendências para o mercado internacional, seguindo um rigoroso controle de produção de móveis, com legislações que especificam os padrões das peças conforme conceitos de ergonomia e antropometria. “Por ser uma nação com grandes recursos, as principais marcas de soluções para escritório e biblioteca estão presentes neste mercado”, conclui.

Muito próximo à Holanda, o mercado belga, de acordo com executivo, partilha as mesmas características de excelência do país vizinho. “Encontramos na Bélgica similaridades com o mercado holandês”, diz.

Já na Espanha, pautada pela enorme oferta de produtos como mesa e armário, as peças para escritório seguem linhas mais singulares, mas não menos estudadas. “A Iduna tem plano agressivo para o mercado espanhol, onde pretende abrir novas filiais em suas principais capitais, ainda este ano”, antecipa.

Em 2004, a Iduna operou pela primeira vez no mercado francês num projeto de biblioteca. Para este ano, a empresa passa a contar com uma filial a partir de Paris, capital da França. De acordo com Alberto Carvalho, “o setor de móveis para escritório naquele País, também, se destaca pelo bom gosto alinhado com praticidade e eficiência”.

Maior mercado de mobiliário para escritório, a Inglaterra por ter o metro quadrado mais caro da Europa, segue tendências bem diversificadas do restante do continente. “O Reino Unido tem características bem marcantes, e por isso temos uma atuação bem forte com a Iduna WorkLife, onde começamos a operar em 2006 na cidade de Londres”, comenta o CEO.

Com aposta no mercado africano, a Iduna, abriu filial em Angola juntamente com um investidor local. De acordo com o executivo, “representa um novo desafio, mas acreditamos no potencial daquele País, tanto que nos próximos meses, a Iduna deve abrir uma unidade fabril, dando mais capacidade e rapidez na oferta de produtos”.

Com técnicas modernas e alto padrão de sofisticação para ambientes de trabalho, Iduna utiliza alumínio, madeiras e, especialmente, chapa de aço como matérias-primas em seus produtos preocupada com o bem-estar no ambiente de trabalho, o departamento I&D – investigação e desenvolvimento – realiza estudos para aplicação de ergonomia e antropemetria no design das peças - Preocupada com a relação entre design e ergonomia para a relação saudável do usuário em seu ambiente profissional, o departamento de Investigação & Desenvolvimento da Iduna, o I&D, especializou-se em soluções para projetos e produtos voltados para o bem-estar no trabalho. “O conceito ergonômico é aplicado nas peças da empresa visando melhorar significativamente a eficiência, produtividade, segurança e saúde dos usuários”, avalia o Alberto Carvalho Araújo, CEO da Iduna, lembrando que “o móvel tem um caráter funcional, mas até pela sua natureza, não deve ser o protagonista”.

Em cada processo de elaboração das peças desenvolvidas pelo I&D, as dimensões e os movimentos do corpo humano são determinantes, levando-se em conta, ainda, forma e tamanho dos equipamentos, mobiliário e espaço. Sobre esses aspectos, José Manuel Carvalho Araújo, um dos projetistas da Iduna, salienta que “todos os produtos desenhados pela empresa são dimensionados a partir das medidas humanas, sendo primordial conhecer as relações entre os membros e o espaço de que necessita para se deslocar para trabalhar ou para descansar em várias posições”.

Toda a linha standard da Iduna é resultado da avaliação das necessidades do mercado, que, por causa de legislações rigorosas principalmente nos mercados do Norte da Europa, foi criada e desenvolvida respeitando padrões ergonômicos e antropomórficos. “Nossas linhas de produtos se diferenciam pela inovação, mantendo a cultura da empresa, que prima por interpretar e, muitas vezes, antecipar as novas tendências de mercado”, diz José Manuel.

A empresa quer revolucionar o mercado com seus móveis, feitos com matérias-prima de alumínio, madeira e derivados e chapas de aço, com detalhes coloridos ou em branco, que ajudam a tornar o ambiente mais clean. “Isso valoriza a clareza, nitidez e resolução do ambiente de trabalho e nossas peças são fáceis de montar, impedindo embaçamentos, vazamentos ou arranhões”, enfatiza o projetista.

Desenvolvida a partir de três idéias fundamentais – simplicidade formal, funcionalidade e multiplicidade de soluções –, a linha Arpa caracteriza-se por ter ótima adaptação em instalações de grande porte. Distingue-se por ser produtos robustos, que não rompem com os ambientes onde são instalados.

Idealizado na Iduna como conceito de caixa onde se guarda coisas, a linha de Armários pode ser aberta ou fechada, com muitas ou poucas prateleiras, indo desde peças fixas, telescópicas às horizontais ou inclinadas, com portas de correr ou de batente. Os materiais podem ser diversos, indo dos metais à madeira.

A linha Adriano, composta mesas, é desenhada com contorno perfeito e preciso. Seu conceito é influenciado por princípios como limpeza e neutralidade, procurando equilibrar-se sempre no espaço que preenche e harmoniza-se com seu usuário. Está também sustentado em três princípios básicos: ergonomia, multiplicidade e versatilidade.

Limpo, depurado e podendo ser mutável, com diversos encaixes, a linha Biombos foi criada com retórica geométrica, gerando privacidade para postos de trabalho. Dentro do conceito open space, seu design é reto, sendo peça fundamental na criação de um projeto, já que seus painéis, de diferentes materiais, cores e dimensões, permitem facilmente junções.

A qualidade do mobiliário Bíbli-ca é primordial para fazer funcionar uma biblioteca. Nesse sentido, o material em que se pretende dispor um conjunto de obras deve ser eficaz na relação entre espaço e equipamentos.

Associada ao espaço administrativo, a linha Arm busca a estabilidade formal e mecânica, transformando um simples tubo, normalmente escondido numa estrutura, na principal peça de um projeto.

A linha de móveis Arco, com inclinação e altura regulável, detém um conceito descomprometido com o espaço, sem uma instalação própria, predefinida. Com uma família de peças leves, o sistema conta mesas de apoio individuais e outras centrais também reguláveis.

Alberto Carvalho Araújo, ceo mundial da Iduna, acredita no potencial do mercado de móveis para escritórios no Brasil - Alberto Carvalho Araújo, 46 anos, é o CEO mundial da Iduna, uma das três maiores empresa de móveis para escritórios de Portugal, com atuação em mais cinco países da Europa – Inglaterra, Espanha, França, Holanda e Bélgica – e em Angola, na África.

Desde 1982 atuando na área de móveis, o executivo reconhece o potencial do mercado nacional. “Trata-se de um segmento amplo, com ótimas oportunidades de crescimento”, diz, reforçando que “temos expectativas, por ser um país de língüa portuguesa, de nos tornarmos referência de qualidade para projetistas, arquitetos e clientes finais”.

Sob sua direção, a Iduna atingiu uma posição internacional de destaque, sendo reconhecida no continente europeu por suas soluções integradas para mobiliários de escritório. “Esse resultado está diretamente relacionado a um grande trabalho dos nossos colaboradores e pela nossa consultoria em desenvolvimento de projetos e produtos, sempre alinhados ao padrão arquitetônico do ambiente”, afirma.

O empresário, que cursou Engenharia de Sistemas e Informática, pelas Universidades do Porto e do Minho, lecionou Informática e Matemática no início dos anos 80. Nessa época, passou a trabalhar na empresa do pai, no mesmo ramo de atividade, de onde partiu para iniciar seu próprio negócio. “Após 10 anos de experiência, abri a Iduna, em Milão, na Itália, mas em 1996, já na cidade de Braga, em Portugal, comecei a minha própria produção”, revela.

Carvalho tem como objetivos consolidar a linha de produtos da Iduna para conquistar uma posição de liderança também no mercado brasileiro. “Temos um projeto de longo prazo para o Brasil e estamos totalmente focados no novo negócio”.

Segundo o executivo, a produção de móveis requer sabedoria para interpretar o ambiente, antecipar tendências e, essencialmente, responder as expectativas criadas pelos clientes sem que se perca a genialidade na idealização das peças e a versatilidade objetiva. “Nos diferenciamos por nossa inovação e por nossa cultura produtiva, pelo nosso toque de arte. E, sem dúvida, o Brasil será um campo muito fértil para avaliar nossa competência”, antecipa o empresário.

Andréa Ambrósio, diretora-executiva da Iduna Brasil, prevê a consolidação da empresa no mercado nacional - Experiente empresária nos setores de moda e organização de eventos, Andréa Ambrósio, 41 anos, é a diretora-executiva da Iduna Brasil, primeira filial no continente americano da maior empresa portuguesa de móveis para escritório.

Há aproximadamente 20 anos a frente da organização de lançamentos de marcas no País, a executiva acredita no futuro promissor para a empresa no mercado brasileiro. “A Iduna tem planos de longo prazo para o Brasil e as operações da empresa aqui é um o marco para sua expansão em outros mercados da região”, avalia.

A empresária, que cursou publicidade pela Escola Superior de Propaganda & Marketing (ESPM) e foi convidada pelo CEO mundial da Iduna a comandar as operações no Brasil no final do ano passado, acredita que cada vez mais a arquitetura em ambientes de trabalho deverá seguir padrões internacionais, sem perder a linha das escolas brasileiras. “As novas tendências para o mercado brasileiro são resultados de influências européias”, recita.

Na avaliação da executiva, o Brasil tem amplo mercado, aberto a novidades, especialmente as que valorizam design para mobiliários similares aos modelos feitos para casa, considerados menos frios. “A Iduna cria linhas focadas no bem-estar do usuário e isso tem forte apelo junto a arquitetos, projetistas e decoradores”, reforçando que “a comercialização de nossos produtos é voltada para grandes projetos”, determina.

De acordo com a Andréa Ambrósio, a unidade brasileira deverá registrar um faturamento de R$ 33,5 milhões até 2009. “A abertura no País endossa a confiança da Iduna no potencial do mercado nacional", diz.

Iduna, com sede em Braga, com presença mundial Portugal, Espanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra, França, Angola e Brasil, com duas fábricas, 100 colaboradores , teve faturamento em 2006 de € 12 milhões, e para 2007 prevê € 15 milhões. Dia 8 de maio inicia operação no Brasil, na Rua Hungria, 620 - 12.º andar – Jardim Paulistano – São Paulo (SP). A previsão de faturamento no primeiro ano é de R$ 4 milhões, e até 2009 de R$ 34 milhões.

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