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17/11/2009 - 13:24

COB pede para que confederações apresentem projetos até o dia 30 de novembro

“O grande beneficiado com a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil deve ser o atleta brasileiro”, disse o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman

O Comitê Olímpico Brasileiro e as Confederações Brasileiras Olímpicas realizaram nod ai 16 de novembro (segunda-feira), uma reunião de trabalho na sede do COB com vistas ao início do planejamento técnico para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Este foi o primeiro encontro entre o COB e as Confederações após a vitória na eleição que deu ao Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Diante do desafio de levar o esporte brasileiro a um salto de qualidade até os Jogos do Rio, o Comitê Olímpico Brasileiro pediu para que as Confederações Brasileiras Olímpicas apresentem, até o próximo dia 30, projetos para o desenvolvimento de suas respectivas modalidades.

“A reunião foi muito proveitosa e os presidentes das Confederações entenderam que, sozinho, ninguém tem condições de enfrentar os desafios que estão a nossa frente. Fiz uma chamada à reflexão para a grande oportunidade que temos para trabalhar em prol do esporte e da juventude brasileira. O futuro do esporte brasileiro depende do trabalho que será feito até 2016”, disse o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. “Pedi para que centralizem todo o esforço e o foco na formação de equipes e atletas com condições de darem resultados importantes para o esporte brasileiro. Todos os que estiveram aqui hoje sabem de suas responsabilidades e da imensa oportunidade que temos. Os presidentes têm que estar na linha de frente”, completou Nuzman.

O Comitê Olímpico Brasileiro avaliará os projetos das Confederações até o dia 11 de dezembro, fará os ajustes que necessários e a partir daí marcará uma nova reunião até o dia 22 de dezembro. “O Departamento Técnico do COB está à total disposição das Confederações para ajudar na elaboração dos projetos. A partir de agora o foco de todos tem que ser a formação e preparação dos atletas brasileiros que disputarão os Jogos Olímpicos de 2016”, afirmou Nuzman.

Para auxiliar no trabalho das Confederações, o COB informou que pretende colocar à disposição delas um profissional, pago pelo COB, dentro do Departamento Técnico de cada entidade. “Essas medidas têm um objetivo, que é fazer com que o grande beneficiado com a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil seja o atleta brasileiro”, disse Nuzman.

Lei Agnelo/Piva – Outro tema tratado na reunião foi a distribuição dos recursos da Lei Agnelo/Piva para os próximos anos. Em 2010, os valores repassados às Confederações serão os mesmos que os de 2009, mas poderão ser aumentados proporcionalmente caso a estimativa de arrecadação em 2010 seja maior. A partir de 2011 esses valores poderão sofrer revisão, para mais ou para menos, de acordo com a execução do plano a ser apresentado por cada Confederação e aprovado pelo COB.

A Confederação Brasileira de Golfe e a Associação Brasileira de Rugby, cujas modalidades só entram no Programa Olímpico dos Jogos de 2016, já passarão a receber recursos da Lei Agnelo/Piva a partir do ano que vem. “A situação dessas modalidades é especial.

Até 2012 não haverá uma definição de valores anuais. Essas Confederações receberão recursos a partir do momento em que nos apresentarem projetos a serem desenvolvidos”, explicou o superintendente executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire. Ele informou também que o COB realizará um seminário para que as entidades dirigentes de golfe e rugby obtenham informações sobre o Comitê Olímpico Internacional, o COB, a Lei Agnelo/Piva, entre outros tópicos, antes de apresentarem seus projetos|. http://ww.cob.org.br

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