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17/11/2009 - 14:02

Fruit & Tech deve crescer 50% no próximo ano

Empresas nacionais e estrangeiras começam a reservar e garantir seu estande na segunda edição da Fruit & Tech, que acontece de 27 a 29 de Setembro de 2010, na capital paulista.

Com balanço promissor em sua edição inaugural, que abre perspectivas de vida longa, o evento volta à cena rebatizado Fruit & Tech para destacar sua verdadeira vocação focada em negócios e tecnologia para a Fruticultura em São Paulo.

Depois de estrear seus primeiros passos com sucesso, este ano, a Feira Internacional de Frutas, Legumes e Derivados, Tecnologia e Logística – Fruit & Tech finca bandeira na capital paulista desbravando um cenário promissor para o setor que representa. O evento está agendado para o período de 27 a 29 de setembro de 2010.

Quem tem como objetivos ampliar as oportunidades de negócios e fortalecer vínculos comerciais não pode ficar de fora dessa nova safra de bons frutos a serem colhidos na Fruit & Tech 2010.

Reservas para estandes na segunda edição da feira já estão sendo feitas pelos expositores que apostaram no sucesso do evento em sua primeira edição e também pelos adeptos que não querem mais ficar de fora.

A segunda edição da Fruit & Tech vai ocupar área total de 5.000 m2 e 3.000 m2 de área de estandes. Em 2010, os organizadores do evento – Francal Feiras, uma das maiores empresas especializadas em feiras de negócios do Brasil, em parceria com o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), importante entidade representativa do setor de frutas – esperam superar as marcas dos 3 mil visitantes e 94 expositores registrados na primeira edição.

Lucia Cristina de Buone, gerente de Negócios da Francal, diz que a expectativa é que na segunda edição a feira cresça 50% em área. “Os números alcançados na primeira Fruit & Tech comprovam que conseguimos atingir o principal objetivo da feira, de promover bons negócios de ponta a ponta da cadeia de frutas, do produtor ao comprador, passando pelos fornecedores, importadores e exportadores”, comemora Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras.

Reforçando essa tese, Moacyr Saraiva Fernandes, presidente do Ibraf, lembra que foram efetivadas 255 reuniões em três dias de evento com a participação de 65 empresas produtoras de frutas e legumes frescos e processados. Além disso, ele destaca, “participaram das Rodadas 15 compradores internacionais de mercados já consolidados, como Europa e Estados Unidos, além de importadores do Oriente Médio, África do Sul, Rússia e América do Sul".

A feira trouxe compradores de países com potencial de crescimento na importação de frutas e seus derivados do Brasil para atender à demanda dos empresários brasileiros por inserção de seus produtos em novos mercados. Entre os países visitantes, marcaram presença Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, China, Equador, Estados Unidos, França, Inglaterra, Israel e Tunísia.

Além disso, foram registradas as presenças nas rodadas de negócios de compradores nacionais de redes de varejo, distribuidoras e comerciais exportadoras, visando aumentar o contato com novos fornecedores. Pode-se dizer que a Fruit & Tech aproximou a demanda com a oferta, possibilitando às pequenas empresas a oportunidade de negociar de frente com grandes compradores.

Além das Rodadas de Negócios, a Fruit & Tech se consolida como um fórum de debates, com a volta do Seminário Internacional – que promove discussões e a difusão de tendências e novas tecnologias –, e as visitas técnicas – que também se mostraram uma ótima estratégia para estender os negócios do pavilhão ao campo, com o Circuito das Frutas.

“Em 2010, vamos repetir esse sucesso, com uma ampla variedade de atrações, seminário, palestras e novidades aos profissionais do setor, além de compradores, distribuidores, fornecedores e supermercadistas”, acredita Abdala.

Em fase embrionária, com perspectiva de vida longa, a Fruit & Tech já mostrou que pode reproduzir no pavilhão a diversidade que encontramos nos campos de produção e na mesa farta dos brasileiros. Pelos corredores do pavilhão estava em exposição uma grande variedade de frutas frescas, secas, congeladas, polpas, legumes, sucos, ervas, orgânicos, os minimamente processados e tecnologias as mais variadas, que proporcionam transformar a fruta in natura em outras alternativas de negócios e consumo.

A Fruit & Tech retrata fielmente o cenário rico e farto que poucos países têm o privilégio de ostentar – não à-toa, o Brasil já ocupa o terceiro lugar no ranking de produção, atrás apenas da China e da Índia.

Por ano, o País produz 43 milhões de toneladas de frutas tropicais, subtropicais e de clima temperado, e é responsável por 60% do suco de laranja exportado no mundo. As técnicas de cultivo avançadas empregadas possibilitam a produção de alguns tipos de frutas durante todo ano.

O setor emprega 5,6 milhões de pessoas, o que equivale a 27% da mão-de-obra agrícola. Gera oportunidades de dois a cinco postos de trabalho na cadeia produtiva por hectare cultivado e está fundamentado em pequenas e médias propriedades. A Fruit & Tech surge diante de um panorama propício, e só vai ampliar ainda mais as oportunidades.

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