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18/11/2009 - 09:16

O crescimento econômico será abastecido pela Inovação Tecnológica, aponta Relatório Intel-Newsweek

Três entre cada quatro americanos dizem que a “inovação tecnológica” é mais importante do que nunca. 61% dos americanos acreditam que a recessão afetou a habilidade de inovar das empresas norte-americanas. Os europeus acreditam fortemente que a inovação tecnológica melhorou a qualidade de vida e a economia, ainda que apenas 14% prefiram liderar essa área no futuro. 63% dos chineses acreditam que a China ultrapassará os Estados Unidos em inovação tecnológica ao longo dos próximos 30 anos.

New York e Santa Clara, Califórnia – Apesar de uma das piores recessões da história, os americanos demonstram cada vez mais fé na inovação tecnológica como um mecanismo de crescimento econômico, mas são afligidos por dúvidas sobre a capacidade da nação para manter a sua liderança mundial. Essas estão entre as principais descobertas de um relatório publicado hoje por Intel Corporation e Newsweek, e detalhado na revista Newsweek, já disponível nas bancas de jornal.

Enquanto a maioria global diz que a crise econômica feriu a habilidade de inovação dos Estados Unidos, a opinião principal em toda a nação é que a inovação tecnológica é fundamental para o futuro sucesso econômico da América. Nos Estados Unidos, praticamente metade dos americanos disse que a recessão resultou em um aumento na dependência da inovação tecnológica; 3 entre cada 4 americanos disseram que a inovação tecnológica será “mais importante” durante os próximos 30 anos.

No entanto, mesmo com os americanos enxergando a inovação tecnológica como a chave para o crescimento, eles possuem sérias dúvidas sobre a competência do país para manter a liderança global. Apesar de muitas nações darem crédito aos Estados Unidos pela atual liderança em inovação tecnológica, apenas um terço dos americanos se enxergam liderando esse segmento ao longo dos próximos 30 anos.

Os europeus estão ainda menos otimistas do que os americanos sobre a própria habilidade em serem inovadores a longo prazo. Apenas 14% disseram ver um país europeu liderando a inovação tecnológica no futuro e o restante apontou nações como China, Japão e Índia como futuros líderes, embora a grande maioria dos europeus tenha dado crédito à inovação tecnológica como forma de melhorar a qualidade de vida e afetar positivamente a economia.

Em contraste, a China demonstra uma forte confiança em sua força futura, com 54% dos chineses prevendo que seu país será o pioneiro da próxima tecnologia capaz de mudar a sociedade, ultrapassando os Estados Unidos ao longo dos próximos 30 anos.

“A inovação não é meramente um atributo, é um processo que começa com a geração de ideias, pesquisa e desenvolvimento”, declarou Justin Rattner, chefe do departamento de tecnologia da Intel. “Esse relatório destaca a necessidade de uma cultura de investimento que leva a novas ideias e descobertas, juntamente com um modelo de pesquisas do século 21 nos Estados Unidos – um que seja apoiado por empresas e pelos setores acadêmico e político para apoiar o ritmo histórico de inovações da América”.

“Estamos mais conscientes do que nunca sobre a fé da América na inovação e sobre o seu lugar no nosso futuro”, declarou Kathleen Deveny, editora global de negócios da Newsweek. “A parceria da Newsweek com a Intel é uma oportunidade para explorar a importância da inovação como uma força por trás da transformação econômica e social, à medida que prosseguimos nesse cenário global”.

“Agora, mais do que nunca, é fundamental para nós, como nação, reconhecermos quão crítica é a inovação para o crescimento econômico sustentável dos EUA”, declarou o Dr. Robert D. Atkinson, presidente da Fundação de Inovação e Tecnologia da Informação, baseada em Washington D.C. “Após a maior crise econômica desde a Grande Depressão, estamos procurando juntos por soluções para levar nossa nação adiante. A resposta está na tecnologia e o quanto as empresas e o governo podem trabalhar juntos para criar uma nação inovadora”.

Estimulando a inovação: brechas e barreiras conhecidas - As dúvidas dos americanos sobre a liderança futura estão amplamente baseadas em algo que eles consideram ser potencialmente a maior responsabilidade da nação: 82% acreditam que os Estados Unidos estão ficando atrás de outros países na educação de qualidade de matemática e ciências até o final do ensino médio. Reforçando essa preocupação, a Avaliação Nacional do Progresso Educacional, normalmente chamada de “relatório da nação”, revelou, em um documento divulgado em outubro, que menos de 40% dos alunos do 4° e do 8º anos dos Estados Unidos são proficientes em matemática.

A maioria dos americanos enxerga o ambiente corporativo, bem como as novas empresas, como o lugar de onde surgirá a próxima grande inovação. Outros nos Estados Unidos esperam que o governo ofereça incentivos para estimular a inovação, com 78% acreditando que uma “iniciativa nacional para a inovação” seria eficiente. Na Europa, mais de 75% dos alemães e ingleses entrevistados são favoráveis a algum tipo de iniciativa nacional similar em seus países. Em contraste com americanos, europeus e chineses estão mais suscetíveis a encontrar nas universidades as fontes futuras para inovação.

Mais detalhes sobre os resultados, incluindo as brechas conhecidas e as forças que apóiam a inovação, podem ser encontrados no último número da revista Newsweek, tanto impresso quanto online.

Essa pesquisa foi realizada online entre os dias 28 de setembro de 13 de outubro na China, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos pela Penn, Schoen & Berland Associates a pedido da Newsweek e da Intel. Os participantes da pesquisa incluíram 4800 adultos, com idade igual ou superior a 18 anos, nos quatro países. As entrevistas foram conduzidas com membros da população geral e entre executivos.

A Intel (Nasdaq: INTC), líder mundial de inovações em silício, desenvolve tecnologias, produtos e iniciativas para melhorar continuamente a forma como as pessoas trabalham e vivem. | twitter: @intelbrasil

Newsweek - Confiável há mais de 65 anos, a Newsweek fornece análises profundas e ideias sobre os problemas atuais mais significativos. Com alguns dos jornalistas mais influentes do mercado, a Newsweek fala com uma voz global por meio das suas 11 edições impressas e online em Newsweek.com. Levando à sua audiência notícias bem fundamentadas, opiniões de peritos e matérias incisivas, a Newsweek encoraja e define conversações globais todos os dias, todas as semanas e todos os anos.

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