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20/11/2009 - 11:25

Ensino profissionalizante amplia renda dos trabalhadores brasileiros

Segundo pesquisa do IBGE, qualificação profissional também facilita ingresso no mercado de trabalho e estimula interesse pelos estudos.

A média de estudos da população brasileira é de sete anos, ou seja, grande parte sequer completou o ensino fundamental. Em contrapartida, cada vez mais, a formação profissional torna-se exigência para o ingresso no mercado de trabalho e para o aumento da renda salarial. É o que mostra a Síntese de Indicadores Sociais divulgada em outubro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dados levantados pela Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios – PNAD 2008 - indicam que no país a média de estudos permanece baixa: sete anos. Entre os jovens de 18 a 24 anos, somente 36,8% completou 11 anos de escola. A pesquisa também confirmou o importante papel dos cursos profissionalizantes para estimular o interesse pelos estudos. A PNAD 2007 já havia mostrado, em seu suplemento especial, que pessoas com formação profissional aumentam em 37% o rendimento nas escolas e garantem salários maiores.

Para Daniel Guedes, diretor de operações da maior rede de cursos profissionalizantes do país – a Microlins – quando os alunos entendem que o estudo pode ajudar a alavancar a carreira profissional, eles se dedicam mais.

“Quem busca uma qualificação profissional tem interesse em progredir profissionalmente. Quando o aluno percebe que os estudos estão abrindo portas, começa a se aprimorar. Profissionais treinados e qualificados são os diferenciais competitivos das empresas, por isso conseguem um acréscimo na renda e se destacam em relação a quem não procura se capacitar”, avalia Guedes.

Em termos de remuneração, a PNAD 2007 mostrou que trabalhadores com mais de 25 anos com algum curso profissionalizante apresentaram renda superior aos que não possuíam (R$ 1.240 contra R$ 934). Para aqueles com até 11 anos de estudo, portanto o ensino médio completo, a diferença salarial era de 27,37% (R$ 932 ante R$ 677).

A pesquisa de 2008 mostrou que o cenário mudou pouco. Na avaliação do IBGE, buscar alternativas que estimulem a frequência e o rendimento nas escolas é imprescindível para combater a pobreza e melhorar a condição social no país. Conforme revelam as duas pesquisas, os cursos profissionalizantes cumprem essa função.

Resultados na prática - Na Microlins, professores, gerentes e diretores pedagógicos já constataram o aumento de interesse dos alunos pelos estudos e a relação entre melhoria salarial e formação profissionalizante.

O curso de Vendas & Marketing, por exemplo, oferece uma boa possibilidade de renda. Quem se forma nessa área tem um salário médio de R$ 1.600,00. Montagem e Manutenção de Computadores e Rotinas Administrativas também são alguns dos cursos livres que permitem salários atrativos.

Segundo Daniel Guedes, para atrair cada vez mais interessados, a Microlins, com 730 unidades no país, investe na qualidade dos cursos e em lançamentos que atendam à demanda do mundo do trabalho.

“Muitos dos nossos alunos não têm condições de fazer uma faculdade e, para alguns, o ensino profissionalizante será a única formação. Por isso, oferecer bons cursos é essencial para formar mão-de-obra de qualidade”, diz.

A Microlins possui mais de 40 cursos disponíveis, lançou recentemente os títulos Petróleo e Gás, Preparatório para o Enem, Escola da Vida e já tem previsão para os cursos Capacitação em Processo Sucroalcooleiro, Preparatório para Concursos Públicos, Logística e Gestão de Pessoas e Lideranças.

Suporte na colocação profissional - Para ajudar na busca pelo emprego na área, os alunos da Microlins contam ainda com mais um importante diferencial: o Programa de Encaminhamento ao Mercado de Trabalho.

O Programa tem por objetivo dirigir e preparar os alunos para o mercado de trabalho. Assim, disponibiliza aos participantes palestras com orientações sobre como elaborar currículo e redações para recrutamento, qual o comportamento adequado numa entrevista de emprego, como aprimorar o marketing pessoal, entre outros assuntos.

“A Microlins leva a sério seu compromisso com o aluno, que é capacitar, formar e encaminhar. Nossa missão é transformar os sonhos dos nossos alunos em realidade, e isso, por si só, vai além da prestação de serviços”, afirma José Carlos Semenzato, presidente do Grupo Microlins.

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