Marketing político: a vez da Internet

Propaganda paga na web está proibida, mas partidos ainda têm inúmeras possibilidades online para conquistar eleitores.

Em véspera de ano eleitoral, o iDigo – Núcleo de Inteligência Digital promove o curso “Campanha política na web”, apresentando como as plataformas políticas podem utilizar a Internet em suas campanhas e serem beneficiadas com o marketing digital.

Nas últimas eleições norte-americanas, o marketing digital foi fundamental. O atual presidente Barack Obama contou com mais de 20 pessoas trabalhando em tempo integral com o marketing digital, usando todos os recursos para atingir os eleitores on-line: estratégia em redes sociais, plataformas colaborativas, campanhas virais, marketing de busca e e-mail marketing, além de mobile. O sucesso da campanha foi reconhecido no mundo inteiro.

Nesse sentido, a Justiça Eleitoral brasileira definiu diretrizes para o uso da web nas campanhas políticas: são proibidas propagandas pagas. Isso, entretanto, não impede opiniões espontâneas ou posts de blogueiros. Além disso, as redes sociais podem ser usadas para as manifestações de apoio a partidos por parte dos usuários e são esses meios que devem ser explorados pelo marketing dos candidatos.

Como se faz - O curso “Campanha política na web – O que considerar na hora de montar a sua plataforma política”, acontece em dezembro, no iDigo. Voltado para políticos, assessores, profissionais de marketing, comunicação e tecnologia, o curso oferece ferramentas para iniciar o planejamento da campanha digital.

O conteúdo do treinamento abordará o modelo utilizado na campanha de Obama, os benefícios do marketing de busca, o uso das redes sociais e do mobile marketing nas campanhas.

. [ Curso: Campanha política na web – O que considerar na hora de montar a sua plataforma política, dia 4 de dezembro de 2009, na Praia do Botafogo, 501 (Rio de Janeiro) | www.idig-institutodigital.com.br].