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28/11/2009 - 09:48

Delphi realiza convenção com fornecedores e anuncia meta de aumentar a nacionalização de produtos

Hoje, empresa já compra localmente cerca de 70% dos materiais necessários. Para 2010, o objetivo é aumentar o volume em 5%, e chegar a 85% em 5 anos.

São Caetano do Sul — A Delphi reuniu na última quarta-feira 90 dos principais fornecedores da América do Sul com o objetivo de informá-los sobre o plano de aumentar o número de itens produzidos localmente dentro do volume total de compras da companhia. Além das mensagens de seus principais executivos, a Delphi também reconheceu oito fornecedores que se destacaram no período 2008/2009 pela parceria, qualidade de seus produtos e serviços, e agilidade no atendimento.

O evento contou com a presença do Vice Presidente Mundial de Compras da Delphi, Sidney Johnson, que ressaltou a posição da nova Delphi de cada vez mais incentivar a localização dos materiais que utiliza. “Estou visitando todas as regiões para reafirmar nosso comprometimento de comprar onde consumimos e produzir onde vendemos. Assim como nos esforçamos para estarmos sempre próximos de nossos principais clientes, desejamos o mesmo de nossos fornecedores”.

Segundo Edélcio Genaro, Diretor de Compras da Delphi para América do Sul, “a proximidade com o fornecedor permite maior agilidade e flexibilidade para enfrentar flutuações de mercado típicas do setor automotivo brasileiro. Quanto maior for nossa taxa de nacionalização, menores são os riscos e, como consequência, menores os custos”.

Em 2009, a Delphi gastará cerca de US$ 600 milhões na área de compras. Deste montante, cerca de 70% já é adquirido na região e, para 2010, o plano é aumentar esse número em 5%. “No próximo ano, pretendemos nacionalizar ainda mais do que hoje é importado. Com isso, pretendemos chegar em 5 anos com uma taxa de nacionalização de 85% dos itens comprados na América do Sul”, complementa Genaro.

Apesar do forte comprometimento, existe a preocupação com a competitividade dos produtos fabricados no país. Fatores como o fortalecimento do Real, os crescentes aumentos do custo da mão-de-obra e os preços das commodities, têm tornado os produtos importados cada vez mais atrativos para o setor.

“Estamos comprometidos com o país. Portanto, procuramos fornecedores que sejam competitivos, porém locais”, afirma Gábor Deák, Presidente da Delphi para América do Sul. “No entanto, assim como teremos que nos mostrar mais competitivos para nossos clientes, nossos fornecedores também terão que evoluir em qualidade e custo para que consigam se manter competitivos no cenário internacional”.

Reconhecimentos - A Delphi aproveitou a Convenção de Fornecedores realizada nesta semana para reconhecer oito empresas que se destacaram pela qualidade de serviço e de seus produtos, além da ótima relação de parceria com a companhia. São elas: - Metaldyne do Brasil | - Samot | - Trejo Logistics | - HBA – Hutchinson do Brasil | - Metalúrgica Kimg | - Rads Componentes | - Graber Sistemas de Segurança | - Transportadora Pituta .

Delphi - A Delphi é uma das líderes mundiais em tecnologia de eletrônica móvel, componentes e sistemas de transportes. Na América do Sul a Delphi conta com 10 fábricas: Itabirito (MG), Paraisópolis (MG), Jacutinga (MG), Espírito Santo do Pinhal (SP), Piracicaba (SP), Jambeiro (SP), Jaguariúna (SP), Cotia (SP), São José dos Pinhais (PR) e Terra do Fogo (Argentina). Há ainda 03 Centros Tecnológicos – São Caetano do Sul (SP), Piracicaba (SP) e Paraisópolis (MG) – e 05 Centros de Aplicações – Jaguariúna (SP), Jambeiro (SP), Cotia (SP), Betim (MG) e Buenos Aires (Argentina) –, além da matriz administrativa em São Caetano do Sul (SP). A Delphi Soluções em Produtos e Serviços (DPSS), divisão de aftermarket da Delphi, possui ainda Centros de Distribuição em Piracicaba e Cotia (SP).

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