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16/03/2010 - 10:34

Projeto de preservação de biodiversidade devolve conexão do Parque Nacional das Emas (GO) com o Rio Araguaia

Produtor rural da região concedeu 150 hectares produtivos de sua propriedade para o reflorestamento com espécies nativas do Cerrado.

As ações de conscientização ambiental para o Cerrado, por meio do Projeto Araguaia, desenvolvido pelo Instituto Onça-Pintada (IOP), Instituto de Desenvolvimento Econômico e Sócio-Ambiental (IDESA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA-GO) e Earthwatch Institute (EW), com o apoio da Monsanto, já começam a dar resultados.

Uma das boas novidades é a retomada da conexão entre o Parque Nacional das Emas (PNE), em Goiás, e a região do Rio Araguaia, após mais de três décadas de isolamento físico. A iniciativa partiu do agricultor Milton Fries, que cedeu aproximadamente 150 hectares produtivos de sua propriedade para reflorestamento com espécies nativas do Cerrado, abrindo mão de parte de sua produção, contribuindo assim na reconstituição do corredor de biodiversidade Emas-Araguaia.

Segundo Leandro Silveira, presidente do Instituto Onça-Pintada e coordenador geral do Projeto Araguaia, essa iniciativa do parceiro Milton Fries concretiza um sonho antigo de se tirar do isolamento físico uma das mais importantes Unidades de Conservação do Cerrado. Vale lembrar que após a década de 70, em função da expansão agrícola da região, o PNE ficou praticamente isolado de outras áreas naturais pela conversão do cerrado em pastagens e lavouras. A restauração da conexão natural entre o Cerrado e a Amazônia por meio do Parque Nacional das Emas e do Rio Araguaia vai garantir, em longo prazo, a perpetuidade da fauna e flora associadas, uma vez que propiciará o fluxo gênico entre as duas regiões e populações.

A proposta de Fries é referência nas ações da Monsanto, com o objetivo de conscientizar seus clientes de que é possível conciliar conservação e produção pela sustentabilidade ambiental. Além disso, o projeto deverá induzir adequações nas rodovias que margeiam o Parque, visando à diminuição de atropelamentos de animais silvestres. “A união do PNE com o Rio Araguaia e a localização da área a ser reflorestada são cruciais para o restabelecimento da fauna, flora e água regionais”, explica Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto. “A união dessas importantes áreas onde a equipe Monsanto trabalha integrada aos agricultores, liderança do parque e comunidade local é fundamental para perenizar a agricultura regional. Assim poderemos todos produzir mais e conservar mais, ajudando a melhorar vidas. Esse é nosso compromisso. Essa é nossa prática”, completa.

Nesse processo de conscientização sobre as melhores práticas agrícolas no entorno do PNE, a Monsanto apóia e conta com as ações integradas do IOP, IDESA, IBAMA-GO), EW e a direção do Parque Nacional das Emas na realização do Projeto Araguaia, destinando US$ 300 mil dólares ao IOP para a pesquisa.

“O Projeto Araguaia, apoiado pela Monsanto, tem como missão elevar o rio Araguaia à categoria de Corredor de Biodiversidade, implantar um programa de monitoramento em longo prazo e contribuir com a conservação biológica, econômica e social regionais. Essas ações são determinantes para incentivar o desenvolvimento sustentável do Cerrado, por meio da conscientização dos produtores sobre a importância do cumprimento da legislação em benefício de todos”, afirma Christiane Bracco, coordenadora de Comunicação e Responsabilidade Social e responsável pela Fundação Monsanto

Apoiar corredores de biodiversidade faz parte do Compromisso de Sustentabilidade da Monsanto. Pioneira no desenvolvimento deprodutos com tecnologia de ponta na área agrícola, a empresa busca soluções que permitam aos agricultores produzir mais com menos recursos naturais, ajudando-os a desenvolver seus negócios e obter melhor qualidade de vida.

Perfil- A Monsanto está presente no Brasil há quase 60 anos. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, busca soluções que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e pretende dobrar o rendimento de sementes de milho, soja e algodão até 2030, desenvolver sementes que reduzam em 1/3 a quantidade de recursos naturais por unidade produzida, e compartilhar expertise com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

Considerada por dez vezes consecutivas (2000 a 2009) uma das melhores empresas do Brasil para se trabalhar segundo guias divulgados pela revista Exame / Você S.A e pela revista Época, e uma das 100 melhores da América Latina (2004, 2005 e 2006), emprega hoje cerca de 2,7 mil pessoas. Em 2009, foi considerada a terceira empresa mais admirada do agronegócio pela revista Carta Capital. Também foi eleita em 2008 pela revista Business Week como uma das dez empresas mais influentes do mundo. Em 2009 a revista a elegeu uma das melhores companhias do mundo, tendo ficado em 9º lugar no ranking. Foi escolhida a empresa do ano, em 2009, pela revista americana de finanças e negócios Forbes. A Harvard Business Review (HBR) selecionou o CEO da Monsanto, Hugh Grant, como um dos 10 do mundo com melhor desempenho.

A Monsanto foi escolhida, pelo terceiro ano consecutivo, como uma das 100 Melhores Empresas Cidadãs de 2010. O levantamento foi feito pela revista americana Corporate Responsibility. A empresa lidera o ranking do setor de produtos agrícolas, superando as demais companhias de seu segmento.

Faturou mais de R$ 3,2 bilhões no Brasil em 2009, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine), e, ainda, sementes de hortaliças e frutas (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008 entrou no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009 adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão.

Em 2009, a Monsanto destinou R$ 9,4 milhões a projetos socioambientais em todo o Brasil, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. No campo da sustentabilidade, os projetos da Monsanto promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, a distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de três mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças. [ www.monsanto.com.br | www.twitter.com/monsantobrasil| www.youtube.com/monsantobrasil ].

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