Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

16/07/2010 - 09:14

No Dia da Proteção às Florestas, empresa relembra iniciativa com foco em educação e conservação ambiental

Projeto Florescer da Monsanto investe em conservação da Mata Atlântica.

No dia 17 de julho (sábado), é comemorado o Dia da proteção às florestas. Na época do descobrimento do Brasil, a Mata Atlântica era o bioma presente na maior parte do território brasileiro. Hoje, registra uma triste realidade: 93% deste bioma estão destruídos. Em função do desmatamento, a Mata Atlântica encontra-se extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de restrita a poucos fragmentos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta e, nas regiões onde ainda existe, a Mata Atlântica se caracteriza pela exuberância e pela diversidade de sua vegetação.

Consciente da necessidade de se voltar a atenção para a preservação dessa área, que convive diariamente com os efeitos nocivos da depredação, a Monsanto, uma empresa que trabalha por uma agricultura mais sustentável, investe em mais uma iniciativa com foco em educação e conservação ambiental: o Projeto Florescer, que consiste em promover, dentro da propriedade da Monsanto, unidade Camaçari, uma área de conservação ambiental, com ênfase na produção de cerca de 3 mil mudas/ano de árvores Camassary (Caraipa Densifolia / Fasciculata). Essa espécie de árvore possui elevado valor ambiental, histórico e cultural para a região.

O Projeto Florescer desenvolve uma reserva florestal no local de acordo com as características do ecossistema da região e promove atividades de educação e conscientização para a conservação da biodiversidade. Funcionários, contratados e a comunidade em geral estão envolvidos no projeto.

A iniciativa pretende, ainda, promover a interação com outras entidades de preservação. Com isso, compartilhar informações técnicas e viabilizar o desenvolvimento de tecnologias de recuperação de espécies de vegetação ameaçadas. A ideia é atuar em quatro vertentes: Ações de Conservação, principalmente por meio do manejo do solo e do plantio de mudas nativas; Projetos Educacionais através de programas de visitação para a comunidade, para funcionários da Monsanto e para os de empresas contratas e Cooperação Científica /Insitucional, que prevê trocas de experiências com outras instituições quanto ao desenvolvimento de plantas típicas do ecossistema local. Por se tratar de espécies de pouco aproveitamento comercial, elas não costumam ser objeto de trabalhos de pesquisa quanto ao seu manejo.

Uma das principais linhas a ser trabalhada no projeto é a que trata de Inclusão Social. Por meio dela é possível vislumbrar a oportunidade de treinar pessoas carentes da comunidade para que saibam como aproveitar de forma sustentável os recursos naturais da região. A melhor forma de preservar o ecossistema nacional é promovendo o manejo ecologicamente adequado dos recursos que disponibiliza.

A Monsanto espera ter o valor ambiental do projeto reconhecido pelo WHC (Wildlife Habitat Council) – uma entidade não governamental, não lucrativa, sediada nos Estados Unidos e que atua em âmbito mundial. Criada em 1988, a WHC atua ajudando proprietários de terra e instituições privadas a gerenciarem suas propriedades naturais de uma maneira ecologicamente produtiva e em benefício da vida selvagem.

Resultados esperados - Como resultado dessas ações, pretende-se alcançar a melhoria das condições estéticas e climáticas do local por meio da criação da reserva florestal e fortalecer os corredores ecológicos regionais. Espera-se, também, com a inserção da espécie Camassary na região metropolitana de Salvador, contribuir para o resgate cultural e histórico do município homônimo. Promover o engajamento da comunidade nos esforços de conservação da biodiversidade é uma das prioridades da iniciativa.

Camassary é o nome dado pelos índios Tupinambás à espécie em questão. Ela significa árvore que chora, devido a sua intensa transpiração durante a noite. Forte e frondosa, ela foi muito utilizada como mastro de saveiros e na construção de outras embarcações no período colonial.

Perfil- A Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2009, destinou R$ 9,4 milhões a projetos socioambientais em todo o país, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. No campo da sustentabilidade, os projetos da Monsanto promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, a distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de 3 mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças.

A Monsanto faturou mais de R$ 3,2 bilhões no Brasil em 2009, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças e frutas (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão. [www.monsanto.com.br | www.twitter.com/monsantobrasil | www.youtube.com/monsantobrasil].

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira