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09/09/2010 - 08:50

Prefeitura do Rio vai mostrar seus projetos rumo ao Carbono Zero em 2016

Workshop discute novas tecnologias para reduzir emissões de CO2 na indústria, construção civil e transportes até a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016.

O vice-prefeito e secretário de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Muniz, vai apresentar, durante workshop no Rio, os projetos da Prefeitura do Rio de Janeiro para viabilizar a proposta do Prefeito Eduardo Paes de fazer no Rio de Janeiro os primeiros “jogos neutros” da história das Olimpíadas e deixar como legado à população, através das obras de infraestrutura da Copa e Jogos Olímpicos, uma cidade mais saudável e sustentável.

A palestra de Carlos Alberto Muniz vai ser feita na sessão de abertura do workshop “Carbono Zero – Rumo à Copa e as Olimpíadas”, que será realizado nos próximos dias 7 e 8 de outubro, no Rio de Janeiro, reunindo empresas, executivos, órgãos ambientais, empresários, universidades e profissionais interessados nessa questão.

Organizado pela Planeja & Informa Comunicação & Marketing, o evento vai discutir também as novas exigências legais para a sustentabilidade, antes e depois das Olimpíadas, na indústria, na construção civil, que também terá que contabilizar a natureza em seus novos empreendimentos, além de setores estratégicos como o de transportes que tem um peso grande nas emissões de carbono.

A Prefeitura do Rio já definiu como meta a redução de 8% da emissão de CO2 até 2012 e de 16% em 2016. Para isso, além de outras ações já equacionadas ou em andamento, quer replantar cerca de 1.500 hectares no Rio e já determinou o fim do envio dos resíduos sólidos da cidade para o Aterro de Gramacho, que será substituído por um sistema de gestão de resíduos moderno, em Seropédica.

Tanto o Rio de Janeiro – sede das Olimpíadas e da Copa do Mundo– quanto as demais 11 cidades programadas pela FIFA terão que cumprir uma série de compromissos que envolvem intervenções pesadas na infraestrutura dos estados anfitriões, e que terão que obedecer regras de sustentabilidade. Desta forma, a necessidade de modernização tecnológica dos mecanismos de controle da poluição na indústria, construção civil e transportes para reduzir as emissões de CO2 ganha importância fundamental nesse processo, assunto que estará no centro dos debates do workshop.

Por sua vez, empresas da área siderúrgica, petróleo e gás, geração de energia, metalurgia, petroquímica, produção de bens de consumo e de outros setores da cadeia industrial terão de buscar novas tecnologias e investir fortes recursos na correção de problemas ambientais ou por conta de exigências de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) para se adequar aos avanços da legislação ambiental.

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