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09/09/2010 - 08:50

Estamos sozinhos?

Seminário debate no Rio de Janeiro a formação de círculos misteriosos em plantações.

Os crop circles, círculos geométricos e perfeitos que surgem do nada em campos pelo mundo, sempre foram objeto da curiosidade humana. Os pictogramas, marcações planas em um campo cultivado, são manifestações de origem desconhecida e fortes indícios de não serem realizadas pela mão humana.

Segundo Anna Sharp, uma das organizadoras do evento e estudiosa de fenômenos sem explicação, o mundo começou a tomar conhecimento dos 'círculos ingleses' a partir dos anos 80, apesar de aparecerem há centenas de anos.

Existem registros desde o século 16, e estima-se a existência de cerca de 10.000 destas figuras espalhadas pelo mundo. No Brasil, as formações foram visas por duas vezes no oeste de Santa Catarina, em 2009 e 2010. Só em 2009, na região de Willshire, foram 60 manifestações. Os meses de pico de manifestação acontecem entre maio e setembro (primavera e verão europeus), quando acontece a colheita do trigo, canola e cevada.

Para tentar entender as causas e trocar idéias sobre as figuras e como se formam, acontece no próximo dia 26 de setembro, no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro, o Seminário internacional A Ciência Debate o Fenômeno dos Círculos nas Plantações.

Anna Sharp e Marta Jaramillo, organizadoras do evento, desejam reunir estudiosos e interessados no assunto, e também os céticos que não acreditam nas formações. O objetivo é mostrar a necessidade de se estudar de forma mais aprofundada este fenômeno, e pensar como olhar o planeta como um todo.

O seminário contará com a presença de cinco especialistas internacionais da área: Peter Russell, autor de livros e vídeos premiados, foi um dos primeiros especialistas a introduzir seminários do potencial humano no campo corporativo e por 20 anos trabalhou com criatividade, métodos de aprendizagem, gestão do stress e desenvolvimento pessoal. Seu mais novo livro é “From Science to God”.

Linda Howe, produtora de documentários que relacionam ciência, medicina e meio ambiente, é PhD pela Universidade de Stanford e produz séries para a Discovery Channel.

Elisabet Sahtouris, bióloga que atua em projetos com o Banco Mundial e as Nações Unidas e lecionou no MIT e Universidade de Massachusetts, acredita que a Globalização é um processo para construir uma família global.

Gary King, expert em casos ingleses que começou a se interessar pelos crop circles em 1997, quando uma doença o afastou da rotina de trabalho como executivo, e provocou uma mudança de carreira para a área de comunicação e semiótica.

Jonathan Paul de Vierville, PhD em História Americana da Universidade do Texas analisa as questões culturais ligadas aos casos.

.[As inscrições podem ser feitas pelo site http://www.seminariofenomenoplantacao.com.br/ e custam R$ 200 por pessoa].

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