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16/04/2011 - 07:51

Ericsson une desenvolvimento sustentável à sociedade conectada

TIC tem o potencial de solucionar os desafios nas áreas social, de energia e meio ambiente, foco está na oferta de soluções simples e transformadoras, como a banda larga e q ueda da emissão de carbono, diminuição do consumo de energia e inclusão social são alguns dos resultados já apresentados.

Quando se trata de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) não estamos nos referindo apenas a temas relacionados à informática e recursos de comunicação, mas também à preocupação de um setor em oferecer soluções inovadoras e transformadoras para a sociedade como um todo. É o que a Ericsson (NASDAQ:ERIC) vem fazendo ao impulsionar o desenvolvimento socioeconômico e ao abrir caminhos para uma economia além de sustentável, também responsável.

“Nosso papel é o de atuarmos como catalisador para um desenvolvimento mais sustentável. Estamos apenas começando a perceber as possibilidades da Sociedade Conectada”, disse Hans Vestberg, presidente e CEO da Ericsson.

O relatório anual de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa - originalmente entitulado “Technology for Good” e divulgado hoje - destaca os contínuos esforços da empresa em aplicar a inovação no desenvolvimento de soluções que proporcionam a criação de um mundo mais sustentável à sociedade e às pessoas. Além disso, a Ericsson continua defendendo o poder transformador das soluções de TIC para solucionar os desafios globais de energia, ambientais e sociais.

“A Sociedade Conectada traz diversas oportunidades e desafios. Não importa como ou onde trabalhamos. O que desejamos é assegurar que somos uma força do bem e que a nossa tecnologia contribui para fazer do mundo um lugar melhor”, disse Elaine Weidman-Grunewald, vice-presidente de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa.

Algumas das áreas e iniciativas da Ericsson, destacadas no relatório, são.: Economia de baixo consumo de carbono- Com o intuito de alcançar uma economia de baixo consumo de carbono, a Ericsson oferece soluções que irão resultar em mudanças não apenas adicionais como também transformadoras, como por exemplo a substituição de viagens de negócios por videoconferências. A banda larga tem sido vista pela empresa como uma das principais soluções para diminuir as emissões anuais de CO2 até 2020.

Reduzindo o impacto ambiental nas redes - Com o crescimento do tráfego de dados, a indústria de TIC precisa aumentar a eficiência do consumo de energia em redes para reduzir a sua responsabilidade na emissão global de CO2. É esperado que o consumo absoluto de energia aumente nos próximos dez anos, principalmente devido à adição de cerca de três vezes mais assinantes e um crescimento de mil vezes no tráfego de dados. Contudo, pesquisas da Ericsson indicam que o consumo de energia em redes não está em linha com o crescimento do volume de tráfego de dados. Pelo contrário: há uma impressionante queda na necessidade de energia para a produção de tráfego de dados (kWh/GB), devido a melhorias na tecnologia e em produtos, junto a maiores taxas de dados em tecnologias 3G/WCDMA.

Na Suécia, por exemplo, há uma diminuição em 90 vezes no consumo de energia por quantidade de dados (em kWh/GB) em apenas quatro anos (2006-2010). Reduzir o impacto ambiental gerado pela Ericsson e os seus produtos é uma importante parte do foco em sustentabilidade da empresa. A Ericsson está de acordo com o objetivo do Grupo de reduzir sua pegada de carbono em 40% em cinco anos (2009-2013).

Além disso, a empresa tem apresentado soluções criativas como a Ericsson AIR, uma antena integrada a uma unidade de rádio que diminui o consumo de energia em 42%. Outro projeto de destaque é o Network Energy Optimization (NEO), um serviço que ajuda os operadores a maximizar o tráfego dos assinantes ao mesmo tempo em que reduz o consumo de energia.

Comunicação para todos- O relatório também reflete o foco da Ericsson em possibilitar a comunicação para todos, incluindo as quatro bilhões de pessoas que vivem na base da pirâmide. A empresa continuará com seus esforços em usar a tecnologia para ajudar a atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015. Para este fim, Hans Vestberg juntou-se à Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Digital, que oferece recomendações para o Secretário-Geral da ONU Ban-Ki Moon com o intuito de acelerar a obtenção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015 no relatório “A 2010 Leadership Imperative: The Future Built on Broadband.” A Ericsson agora lidera o Climate Change Working Group da Comissão de Banda Larga.

Outra iniciativa da empresa é o Earth Institute da Universidade de Columbia e o Millennium Promise, que trabalham a educação global Connect To Learn em 2010. A iniciativa usa as TIC para possibilitar o acesso à educação secundária. Por meio de novos investimentos e trabalhando com parcerias público-privadas, a solução da Ericsson hoje beneficia escolas da África, mas poderá ser expandida para outros continentes ainda este ano.

A Ericsson também se juntou à Refugees United para desenvolver e implantar uma aplicação para celulares para que refugiados possam se registrar com o intuito de procurar e se conectar a amigos e familiares por meio de uma base de dados anônima. De acordo com a ACNUR (Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados), três milhões de pessoas, somente no Leste da África, poderiam se beneficiar com o serviço.

Em 2010, a Ericsson Response foi reconhecida por 10 anos de serviço por seus parceiros. Desde o ano 2000, funcionários da Ericsson de todas as partes do mundo se voluntariaram, após treinados, para participar de diversas operações de assitência em desastres. Em 2010, 19 voluntários foram enviados ao Haiti para dar assistência ao Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNOCHA) e o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (WFP) e outras organizações em operações de comunicação. O relatório também enfatiza o comprometimento da Ericsson em atuar de forma ética nos negócios. O que foi reforçado com a indicação de um Chief Compliance Officer para focar no programa anti-corrupção da Ericsson, além de outros assuntos.

A Ericsson é a líder mundial no fornecimento de tecnologia e serviços para operadoras de telecomunicações. Liderando o mercado de tecnologias móveis em 2G, 3G, 4G e serviços gerenciados, a Ericsson fornece serviços de comunicação e gestão de redes, atendendo às necessidades de mais de 2 bilhões de usuários. O portfólio da empresa engloba infraestrutura para redes fixas e móveis, serviços de telecomunicação, além de soluções multimídia e banda larga para operadoras, empresas e desenvolvedores. As joint ventures Sony Ericsson e ST-Ericsson oferecem ao consumidor os terminais móveis com os recursos mais avançados do mercado.

A Ericsson torna realidade a sua visão de ‘comunicação para todos’ por meio de inovação, tecnologia e modelos de negócios sustentáveis. Presente em 175 países, a Ericsson emprega mais de 90 mil pessoas e gerou receitas de US$ 28,2 bilhões (SEK 203.3 bilhões) em 2010. Estabelecida em 1876 e sediada em Estocolmo, Suécia, a Ericsson é listada nas bolsas OMX Nordic Exchange Stockholm e NASDAQ, Nova York.

A Ericsson forneceu os primeiros equipamentos de telecom para América Latina em 1896, após acordo na Colômbia. Em 1900, levou suas soluções para Argentina, Brasil e México. Hoje, a Ericsson está presente em 56 países na América do Sul, América Central, México e Caribe. A região América Latina possui centro de P&D, unidade de produção e centro de treinamento, baseados no Brasil. A Ericsson é a líder mundial no fornecimento de equipamentos e serviços de telecomunicações com mais de 40% do market share da América Latina e mais de 100 contratos de serviços de Telecom na região. |www.ericsson.com.br.

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