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30/04/2011 - 11:16

LLX e Anglo American patrocinam guia sobre o Parque Estadual do Desengano


Um dos principais patrimônios naturais do Brasil.

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a Anglo American, são as patrocinadoras oficiais do Guia de Trilhas do Parque Estadual do Desengano (área da Mata Atlântica), que foi lançado no dia 29 de abril (sexta-feira), na Pousada Verbicaro, Estrada Madalena, Terras Frias, no Rio de Janeiro.

O Parque Estadual do Desengano é um dos principais patrimônios naturais do Brasil. Suas paisagens paradisíacas, formadas por rios, cachoeiras e trilhas em meio a uma área de Mata Atlântica praticamente intocada pela ação do homem, encantam os olhos dos amantes da Natureza. “Sentimo-nos responsáveis pela preservação da área, afinal, sentimos a obrigação de compartilhar essa beleza com as próximas gerações”, destaca Alberto Bernardo, gerente de Meio Ambiente do Porto do Açu pela Anglo American, Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil.

Para o diretor-presidente da LLX o guia contribui para o aumento do turismo na região. “O Rio de Janeiro tem beleza natural impressionante, e o Parque Estadual do Desengano é a prova de que a preservação é o caminho correto. Sustentabilidade faz parte do DNA do Grupo EBX”, destaca Otávio Lazcano.

Esse guia integra projeto inovador, inteiramente voltado para a divulgação do Parque, cujo objetivo é estimular o crescimento das visitas ao local, permitindo, inclusive, que os municípios de sua área de influência invistam na rede hoteleira e na infraestrutura turística. É uma ação que prova que geração de riqueza e preservação ambiental não são dimensões excludentes. Pelo contrário, andam juntas e se complementam.

Perfil-A Anglo American é uma das maiores companhias de mineração do mundo, com sede no Reino Unido e capital aberto em Londres e Johanesburgo. Nosso portfólio abrange empresas de mineração de metais preciosos e minerais – é líder global em platina e diamantes; metais básicos – cobre e níquel; e outras commodities, como minério de ferro, carvão metalúrgico e carvão térmico. As operações de mineração da empresa e sua carteira de projetos estão localizadas na África do Sul, na América do Sul, na Austrália, na América do Norte e na Ásia.

No Brasil, com início das atividades em 1973, a Anglo American possui plantas de níquel em Niquelândia (GO) e está investindo US$ 1,8 bilhão no Projeto Barro Alto, para ampliar sua produção de níquel - a partir de 2011, a nova planta tem expectativa de produzir 36 mil toneladas/ano de níquel contido em ferroníquel ao longo de 26 anos de operação.

Desde 2008, possui planta de minério de ferro no Amapá, em parceria com a Cliffs Natural Resources, e investe na implantação do Projeto Minas-Rio, com capacidade para produzir 26,5 milhões de toneladas/ano de minério de ferro. Os dois projetos vão consolidar a posição da Anglo American como player mundial no mercado transoceânico de minério de ferro.

A Anglo American possui também plantas de produtos fosfatados em Cubatão/Ouvidor (GO) e Cubatão (SP) e nióbio em Catalão (GO).

A Anglo American é uma empresa determinada a crescer no Brasil, trabalhando em conjunto com as comunidades locais e aplicando as melhores práticas de negócio adquiridas ao redor do mundo por quase um século.

Perfil-A LLX foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus empreendimentos têm localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.

Atualmente a empresa desenvolve o Superporto do Açu, em construção em São João da Barra, no Estado do Rio de Janeiro.

O Superporto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, área total de 9 mil hectares, profundidade inicial de 21 metros (com expansão para 26 metros) e capacidade para receber navios de grande porte. O Superporto do Açu contará com dois conjuntos de terminais: TX 1, correspondente aos terminais offshore com uma ponte de acesso de cerca de três quilômetros de extensão já concluída; e TX 2, terminais em torno do canal interno de navegação com 3,5 km de cais , 300 m de largura e até 18 m de profundidade.

No total serão investidos R$ 3,4 bilhões no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo R$ 1 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).

A LLX já tem cerca de 70 memorandos de entendimento (MOUs) em negociação com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu. Em construção desde outubro de 2007, a previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em 2012.

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