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27/09/2011 - 09:25

Conservação internacional (CI - Brasil) e Instituto Supereco promovem oficina de educação ambiental no Oeste Baiano

A Conservação Internacional (CI-Brasil) e o Instituto Supereco desenvolvem nos próximos dias 27 e 28 de setembro (terça e quarta-feira) a oficina de sensibilização Investigando a Biodiversidade, voltada a educadores da região do Oeste Baiano. A iniciativa faz parte do Programa Produzir e Conservar, uma parceria da CI-Brasil e da Monsanto, e tem o apoio do Instituto Lina Galvani e da Secretaria de Educação de Luis Eduardo Magalhães. A oficina visa transmitir o potencial pedagógico do tema biodiversidade e sócio diversidade para a aprendizagem no sistema de ensino, reforçando o papel da educação ambiental no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que garantam a conservação do patrimônio natural. Ao todo, serão capacitados 60 educadores do município de Luis Eduardo Magalhães e membros do Parque Fioravanti Galvani, onde a oficina acontece.

“O esforço é parte do trabalho da CI-Brasil de implantação do corredor, que depende da recuperação de áreas degradadas, mas essencialmente do compromisso da população com a conservação, daí a importância de investir em sua formação”, coloca Fernando Ribeiro, coordenador de socioeconomia da CI-Brasil. O conteúdo da oficina é baseado no livro “Investigando a biodiversidade: guia de apoio aos educadores do Brasil”, lançado em 2010 pela Conservação Internacional, WWF-Brasil e Instituto Supereco. O material traduz as complexas relações do mundo natural para informações simples e relacionadas ao nosso cotidiano. “O conteúdo e a metodologia de educação ambiental da oficina permitem que cada um descubra mais sobre seu endereço ecológico e os serviços ambientais que ele oferece, comprometendo-se com a conservação ambiental, a começar pela sala de aula”, afirma Andrée Vieira, coordenadora geral do Instituto Supereco. Veja mais no blog do Investigando a Biodiversidade investigandoabiodiversidade.blogspot.com

A oficina conta com dinâmicas intercaladas à transmissão de conteúdo, que abordam temas como: os processos fundamentais da educação ambiental, a relação entre água e floresta, o Cerrado como hotspot, os serviços ambientais da biodiversidade e casos de sucesso no corredor Jalapão-Oeste Baiano. Essa iniciativa faz parte do programa Produzir e Conservar, que a Conservação Internacional em parceria com a Monsanto desenvolve desde 2008, atuando na conservação do corredor de biodiversidade Jalapão-Oeste da Bahia, no Cerrado. O programa também conta com ações de conservação no corredor do Nordeste, na Mata Atlântica, e com a implementação por parte da Monsanto de uma política interna de sustentabilidade.

“As ações estão totalmente integradas ao compromisso mundial da empresa de produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Na Monsanto, o conceito de sustentabilidade está presente não só em nossos produtos, mas em todos os nossos processos e nas iniciativas executadas por nossos colaboradores. Trata-se da essência de nossa atuação”, observa Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto do Brasil.

Uma série de ações locais, na região de Luis Eduardo Magalhães e adjacências, vem sendo desenvolvida para restaurar APPs degradadas nas propriedades rurais, por meio de elaboração e execução de planos de recuperação e ações de educação ambiental com a comunidade local. Também foi lançada no final de agosto a campanha LEM APP 100% Legal, com a realização da prefeitura de LEM, do Instituto Lina Galvani e da Conservação Internacional (CI-Brasil), e parceria da Monsanto. A campanha vai incentivar o cumprimento do Código Florestal, que protege as APPs, além de fornecer apoio técnico e científico para que os produtores rurais e as comunidades tradicionais promovam a recuperação das áreas degradadas. A oficina de educação ambiental Investigando a biodiversidade faz parte dessa iniciativa.

Conservação Internacional (CI-Brasil) -É uma organização privada, sem fins lucrativos, fundada em 1987, com o objetivo de promover o bem-estar humano fortalecendo a sociedade no cuidado responsável e sustentável para com a natureza – nossa biodiversidade global -, amparada em uma base sólida de ciência, parcerias e experiências de campo. Como uma organização não governamental (ONG) global, a CI atua em mais de 40 países, distribuídos por quatro continentes. Em 1988, iniciou seus primeiros projetos no Brasil e, em 1990, se estabeleceu como uma ONG nacional. Possui escritórios em Belo Horizonte-MG, Belém-PA, Brasília-DF e Rio de Janeiro-RJ, além de unidades avançadas em Campo Grande-MS e Caravelas-BA. [www.conservacao.org ou siga-nos no twitter @CIBrasil e facebook http://www.facebook.com/pages/Conserva%C3%A7%C3%A3o-Internacional-CI-Brasil/231538486861792].

Instituto Supereco -É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1994, para promover a educação ambiental como ferramenta estratégica para a conservação do meio ambiente aliada ao desenvolvimento humano. Desenvolve programas de intervenção de forma socioparticipativa a partir do eixo arte-cultura-comunicação-educação-geração de renda-esporte -meio ambiente, visando formar uma rede de parceiros (escolas, empresas, ONGs, instituições governamentais e comunidades) pela educação voltada à conservação. Definiu, desde 2005, como seu Programa Institucional o “Planejando a nossa Paisagem: Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar”, em áreas da Mata Atlântica, tendo a educação ambiental como estratégia de formação e fortalecimento dos recursos humanos locais, individuais e coletivos, para o planejamento e a sustentabilidade dos corredores de biodiversidade. [www.supereco.org.br]

Monsanto-É uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.

A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2010, destinou R$ 6 milhões à sustentabilidade com diversos projetos socioambientais em todo o País, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. Mais de 200 mil pessoas foram beneficiadas. Além da distribuição gratuita de 60 mil livros, também foram realizadas 200 palestras sobre conscientização ambiental e plantadas 2,2 mil árvores, com a participação de 30 mil crianças de todas as regiões do país.

A Monsanto faturou R$ 2,048 bilhões no Brasil em 2010, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão. [www.monsanto.com.br ].

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