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25/11/2011 - 10:20

FIESP espera por um acordo ambicioso na COP17

Entidade está enviando representantes para acompanhar a conferência e anseia por um resultado substantivo em Durban, na África do Sul .

“Diante das incertezas da economia mundial, percebemos que boa parte dos países, especialmente os desenvolvidos, estão reticentes quanto a tomar uma decisão sobre a mudança do clima”, afirma o presidente do Comitê de Mudança do Clima e segundo vice-presidente da FIESP, João Guilherme Sabino Ometto.

Os países-membros da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, em inglês) voltarão a se reunir no período de 28 de novembro a 10 de dezembro para a 17ª Conferência das Partes (COP17), que será realizada na cidade de Durban, na África do Sul.

Representante do maior parque industrial brasileiro – cerca de 42% do PIB da indústria do País – a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) está enviando representantes para acompanhar as negociações. A entidade espera que os países cheguem a um acordo que garanta um segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto, com números ambiciosos e que preservem a integridade ambiental do planeta.

A FIESP acredita que a COP17 será decisiva para o sucesso ou para o fracasso do segundo período do Protocolo de Quioto. “Apoiamos a posição do governo brasileiro, que segue engajado nas negociações por um compromisso estruturante e multilateral, que estabeleça compromissos de mitigação claros e ambiciosos, mantendo o conceito das responsabilidades comuns, porém diferenciadas entre os países”, explica Ometto.

A entidade defende que o Brasil tem condições de assumir, mais uma vez, o papel de liderança que o seu peso ambiental e político lhe conferem. Desta maneira, será possível contribuir para que os países cheguem a um acordo que mantenha os princípios da Convenção e os compromissos do Protocolo de Quioto. Para a FIESP, também é igualmente importante que sejam mantidos os mecanismos de flexibilização de mercado, tal como os projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), e os instrumentos previstos no Plano de Ação de Bali, Acordo de Copenhague e Acordo de Cancun.

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