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16/06/2012 - 08:17

TIM Brasil debate negócio social na Rio+20

Operadora participa de discussões sobre a importância do setor de telecomunicações no desenvolvimento sustentável do planeta.

Rio de Janeiro– Como as empresas de telecomunicações podem contribuir para o desenvolvimento sustentável do planeta? A TIM Brasil participa das discussões sobre o tema na Rio+20, Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) que acontece no Rio de Janeiro. No próximo sábado [16/06], o diretor de Comunicação e Sustentabilidade da operadora, Maurício Bacellar, participa da palestra “Parceria em Inovação para o Desenvolvimento Sustentável” no Corporate Sustainability Forum, evento paralelo à Conferência, promovido pelo Global Compact – plataforma global da ONU, que reúne empresas privadas comprometidas com os princípios básicos dos direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. O evento será no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, às 9h. Na sua apresentação, o executivo mostrará como a TIM Brasil vem desenvolvendo no país um modelo de negócio social, promovendo maior acessibilidade aos serviços de telefonia e internet móvel.

“Estudos comprovam que o maior acesso da população à internet funciona como uma alavanca para o desenvolvimento econômico e social. Em países como Dinamarca, Noruega, Holanda, Suécia e Suíça, a alta penetração da banda larga contribui, em média, com uma taxa de 0,023% para o crescimento do PIB. No Brasil, essa taxa ainda é de 0,008%. A TIM quer ajudar a construir um novo cenário e aposta no conceito de negócios inclusivos, buscando a democratização do acesso à telefonia móvel e à internet, por meio de ofertas inovadoras e preços baixos. Desde que adotamos essa estratégia, somos a empresa que mais cresce no mercado de telecomunicações, com aumento de mais de 55% da base de clientes nos últimos dois anos. Portanto é um modelo que proporciona crescimento econômico e também social”, destaca Bacellar.

Busca pela preservação ambiental-O setor de telecomunicações pode colaborar também para o alcance de modelos econômicos mais sustentáveis. O relatório SMART 2020, elaborado pela ONG internacional The Climate Group, estima que o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, em 2020, poderá gerar uma redução de 15% nas emissões globais.

A TIM também trabalha nesse sentido. Além de criar ofertas que estimulem o aumento da comunicação e da conectividade, encurtando distâncias e reduzindo a necessidade de deslocamentos – e consequente queda das emissões de gases do efeito estufa – a operadora também faz o seu “dever de casa”. A empresa investe em reestruturação de processos e em tecnologia para alcançar o máximo em eficiência energética. Com esse intuito, realizou, em 2011, a substituição de equipamentos de acesso (BTS) por modelos mais modernos, que consomem menos energia. Durante o ano, 2.955 acessos foram modernizados (upgrade), outros 1.223 foram substituídos, totalizando uma economia de 4,6 milhões de KW. A modernização da rede também prevê o compartilhamento de antenas com outras operadoras. Assim, a TIM tem conseguido otimizar a ocupação do solo e aumentar o consumo energético e as emissões de gases de efeito estufa em proporção menor que o crescimento da infraestrutura de rede.

“Em 2012, nossa planta de rede deve crescer em torno de 14%, acompanhando a expansão do mercado de telefonia móvel no Brasil. Mas estabelecemos como meta um aumento de energia consumida limitada a 3,5%”, explica Maurício Bacellar.

Compromisso com a sustentabilidade-Desde 2009, a TIM é integrante do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&F Bovespa, carteira composta por ações de empresas comprometidas com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial. Em 2011, a operadora passou também a integrar a carteira do recém-lançado Índice de Carbono Eficiente, que reúne empresas com práticas de transparência em relação às suas emissões de gases de efeito estufa e que vêm se preparando para a economia de baixo carbono. A TIM é ainda a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da BM&FBOVESPA, reconhecido como nível máximo de governança corporativa.

Periodicamente, a TIM faz o levantamento das emissões com base na metodologia do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), o que permite realizar o mapeamento dos principais pontos de melhoria na sua gestão de emissões, contribuindo na luta contra o aquecimento global. Também participa do Programa Empresas pelo Clima, plataforma coordenada pela Fundação Getúlio Vargas e que reúne líderes setoriais atentos às questões climáticas no mundo e seus efeitos.

Junto aos clientes, além dos planos socialmente inclusivos e que levam a comunicação móvel a diferentes camadas da sociedade, a TIM conta com soluções diferenciadas para atender aos consumidores com menor impacto ambiental. Um destaque é o TIM PDV, solução que possibilita a compra de créditos para celulares pré-pagos por meio de transações online e que já evitou o o consumo de 13 toneladas de plástico e 82 toneladas de papel que seriam usados na produção de 69 milhões de cartões de recarga. Atualmente, as recargas eletrônicas representam 97% do total de créditos vendidos pela TIM e, para 2012, a meta é alcançar 100%.

A operadora conta também com programas de coleta de aparelhos, baterias e acessórios, o que garante a destinação adequada destes materiais. Em 2011, a TIM arrecadou 16 toneladas de lixo eletrônico. Além disso, quase toda a comunicação impressa da empresa com seus clientes é feita por meio de papel certificado FSC e papel reciclado, o que inclui contas, folheteria nas lojas e sacolas. Em suas lojas, a TIM utiliza materiais certificados na produção do mobiliário, além de adotar técnicas de otimização do uso de energia, buscando redução do consumo.

A TIM possui 68 milhões de clientes e 26,89% de market share, consolidando-se na vice-liderança do mercado. No triênio que vai até 2014, aplicará em infraestrutura cerca de 80% dos R$ 9 bilhões previstos para investimentos no Brasil.

Além de investimentos orgânicos em infraestrutura, a empresa comprou a Intelig, em 2009, e a AES Atimus, em 2011, que deu origem à TIM Fiber, com 5,5 mil quilômetros de fibra ótica no Rio e em São Paulo. Além disso, a empresa instalará rede de fibra ótica no Amazonas, Pará e Amapá, por meio da LT Amazonas, permitindo a inclusão digital da população de áreas remotas do país.

A TIM é ainda a única do setor de telecom a integrar o Novo Mercado da BM&FBovespa, reconhecido como nível máximo de governança corporativa. Faz parte também do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2), ambos da BM&FBovespa.[ www.tim.com.br ou http://twitter.com/timtimportimtim].

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