Mundo Verde lança nova Edição do Gibi ´Mundinho Verde´

Publicação com distribuição gratuita estimula o hábito da leitura e incentiva os pequenos a preservar a natureza.

Às vésperas do ‘Dia das Crianças’ e de completar 20 anos, a rede de lojas Mundo Verde lança a sexta edição do seu gibi ‘Mundinho Verde’, que tem como objetivo incentivar o hábito da leitura desde cedo e despertar nas crianças o interesse pela preservação do meio ambiente. O tema desta edição é “O poder da natureza”, onde o personagem Mundinho Verde, mascote da rede, vive a história “A Teia da Vida”. Foram produzidos 20 mil exemplares, com distribuição gratuita nas lojas da rede.

De forma lúdica e divertida, a contadora de histórias Tia Dulce, narradora dos quadrinhos, dá lições aos personagens infantis sobre ecologia, cidadania, alimentação natural, solidariedade e responsabilidade social. Tudo acompanhado de mensagens positivas do personagem Mundinho Verde.

Pelo projeto ‘Mundo do Faz e Conta’, desenvolvido pela rede Mundo Verde, a personagem Tia Dulce salta das páginas da ficção para o mundo real, apresentando-se ao público infantil nos mais variados lugares: escolas públicas e particulares, instituições beneficentes e organizações não-governamentais, levando pessoalmente a mensagem do ‘Mundinho Verde’.

Além da distribuição do gibi, a visita da contadora de histórias inclui canções, brincadeiras e oficinas de arte com material reciclável para ser utilizado nas sessões de leitura. As próximas apresentações de Tia Dulce serão nos dias 17 e 19 deste mês, no Rio de Janeiro, para crianças carentes assistidas pela Obra do Berço, na Lagoa, e pelo Centro de Integração Social Santo Agostinho (Cissa), em Lins de Vasconcellos.

Criado em 2005 durante o Dia Nacional do Livro (18 de abril), o projeto já contemplou quase 17 mil crianças de mais de 100 instituições em todo o Brasil. A iniciativa rendeu ao Mundo Verde, o Prêmio Valor Social 2005, do jornal Valor Econômico.

O conceito do Projeto Mundo do Faz e Conta e do gibi Mundinho Verde foi desenvolvido pela fundadora do Mundo Verde, Isabel Antunes Joffe, com a preocupação de levar a consciência ambiental aos pequenos. “A leitura é imprescindível para a formação de jovens e crianças. Daí a participação de contadoras de histórias com a proposta de despertar na criança o gosto e o prazer pela leitura, com temas que as incentivem a pensar em um mundo mais verde e melhor para se viver", diz Isabel. * Mais informações sobre o gibi podem ser obtidas pelo email [email protected].

Busca de alimentação saudável para as filhas levou nutricionista a criar a rede -A marca Mundo Verde, presente com 112 lojas no Brasil e mais uma em Angola, surgiu da preocupação de uma mãe com a alimentação saudável das filhas. Isabel Maria Antunes Joffe Isabel vislumbrou a necessidade de um mundo zen 20 anos atrás quando começou a ler e pesquisar sobre alimentos naturais e orgânicos e ecologia e o tema passou a ser primordial em sua vida. “Queria criar minhas filhas de forma saudável e não encontrava nada no mercado de varejo brasileiro”, lembra.

Isabel, então, participou de workshops sobre alimentação vegetariana nos Estados Unidos, onde também estudou Nutrição e Medicina Natural. No retorno ao Brasil, resolveu apostar em um segmento ainda inédito no país e investiu US$ 4 mil – economizados durante o período no exterior – para montar em Petrópolis, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, a primeira loja Mundo Verde.

Assim, ela realizou o desejo de abrir um empreendimento com foco em produtos naturais, dentro de um conceito amplo e inovador, em seu próprio estilo. “A idéia abrange qualidade de vida, dentro e fora do meio profissional, e inclui meio ambiente, moradia, saúde, segurança, lazer, laços familiares”, afirma Isabel, que hoje atua como ombudswoman da rede.

Hoje, segundo ela, as pessoas vêem o Mundo Verde como uma loja de produtos naturais e orgânicos que atua com responsabilidade social, além de estimular o consumo consciente. “Virou um estilo de vida, de coisas positivas, saudáveis e boas para o planeta”, destaca Isabel. E complementa: “Para nós, antes de ser um grande negócio, é um modo de olhar a vida e o mundo”.